Novas tecnologias sempre provocam reações contrárias e com a inteligência artificial não tem sido diferente. Ainda no século 19, quando Charles Babbage desenvolvia seu computador de cálculos, o jurista Oliver Wendell Holmes atacou o invento: “Um monstro de Frankenstein, uma coisa sem cérebro e sem coração, estúpida demais para errar”.
A sofisticação cada vez maior da inteligência artificial levanta uma série de questões éticas, econômicas e de segurança. E se as máquinas ficarem mais inteligentes que nós? Ao mesmo tempo, sua eficiência e praticidade são inegáveis.
Veja a seguir cinco visões sobre a inteligência artificial.