
16 de abril de 2013 | 08h09
"Além dos investimentos realizados em projetos de sinalização, especialmente dos semáforos, os recursos destinados aos serviços de engenharia também são utilizados para o pagamento dos empregados da CET, que na maioria trabalha em ações de engenharia, fiscalização, educação, projetos e planejamento de trânsito", diz o texto da companhia. Receitas Os gastos com pessoal, encargos e benefícios, segundo o texto, correspondem a 63% das despesas da companhia. Já as receitas administrativas respondem por 9% dos recursos, ainda conforme o texto.
"É importante ressaltar que, além das dotações recebidas da Prefeitura, a companhia também dispõe de recursos próprios, com a venda de talões Zona Azul e a cobrança pelos eventos realizados na cidade com base na Lei de Eventos. Os valores arrecadados com esses recursos são destinados ao pagamento de despesas decorrentes do custeio da própria CET", completa o texto, que diz também que as receitas próprias representam 14% do orçamento da CET.
A nota ressalta também que os gastos dos contratos levantados pela reportagem, como do cafezinho, por exemplo, devem levar em consideração o tratamento do público externo. "Por exemplo, há uma parte direcionada aos alunos que fazem cursos no Centro de Treinamento e Educação de Trânsito", um complexo de educação que, segundo a companhia, forma 40 mil alunos por ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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