17 de novembro de 2010 | 20h34
Ingrid e outras cinco testemunhas no processo foram ouvidas hoje atendendo a uma carta precatória da Justiça mineira. Bruno foi denunciado pelo sequestro e já considerada morte de Eliza Samudio - o corpo não foi encontrado -, mãe de seu filho.
Segundo o TJ, como Quaresma não compareceu nem apresentou justificativa para a ausência, a juíza nomeou duas defensoras públicas, Bernadette Espírito Santo e Adriane Gregory, para participarem da audiência e fazerem as perguntas às testemunhas. A carta precatória, agora, será devolvida à juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, de Contagem (MG), para ser juntada ao processo original.
Outra testemunha ouvida foi Milena Fontana, que afirmou já ter assistido agressões do goleiro contra sua amiga Eliza. Também foram ouvidos o locatário do apartamento que Eliza alugou para morar com o filho, no Rio, um vigilante e um porteiro do condomínio onde Bruno morava e o delegado Felipe Ettore, que colheu o depoimento de um adolescente primo do goleiro sobre o sequestro e morte de Eliza, em Minas Gerais.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.