17 de maio de 2012 | 08h33
A manhã começou com confusão na porta das garagens. Dois ônibus tiveram os vidros apedrejados e a PM usou spray de pimenta para conter os manifestantes e tentar liberar a saída dos veículos. Sentados nos portões das empresas, sindicalistas conseguiram que seis dos 11 terminais permanecessem fechados.
Para minimizar o prejuízo aos 676 mil usuários do transporte coletivo, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) colocou para circular todos os 241 miniônibus do sistema complementar, mais nove ônibus do período da madrugada e 25 vans e dois carros de um programa de acessibilidade.
O secretário municipal dos Transportes e presidente da Emdec, André Aranha Ribeiro, e as empresas de ônibus dizem que os condutores descumpriram a ordem do Tribunal Regional do Trabalho da 15.ª Região, que exigia que 70% da frota fosse mantida nas ruas durante os horários de pico (7h às 9h e 17h às 19h) e 50% nas demais horas. Segundo o governo, menos de 7% foi mantido. O sindicato nega e diz que o índice foi cumprido. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.