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Problema no sistema...

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Por Redação
Atualização:

Não consigo repassar meu veículo, com placa de São Paulo, para o novo proprietário por causa de problemas com a Controlar e a Prefeitura. Para transferi-lo tenho de fazer a inspeção veicular. Como não consegui agendar no prazo, paguei a taxa de desbloqueio de R$ 44,18, no dia 9/2. A princípio a Controlar informou que em 72 horas úteis a Prefeitura registraria o pagamento. Passado o prazo, fui informado de que deveria falar com a Prefeitura, pois a Controlar não está autorizada a fazer o agendamento sem a liberação. Entrei em contato no 156 e fui repassado para diversos telefones, sem resposta. Tentei falar com a Ouvidoria no 0800-17-5717, mas o telefone fica ocupado o dia todo. No site da Controlar, há a informação de impossibilidade de agendamento. Não sei mais o que fazer, dado o descaso de todos os envolvidos. FERNANDO JUN YOSHINO Jundiaí Edina Campos, da Assessoria de Comunicação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, informa que, no início de fevereiro, por causa de um problema de processamento, boletos de desbloqueio emitidos e pagos não foram reconhecidos pelo banco de dados da Prefeitura e os proprietários de veículos não conseguiram agendar a inspeção. Para solucionar a questão, a Secretaria montou um atendimento especial na Rua do Paraíso, 387, onde os proprietários (ou representantes) devem comparecer munidos do boleto, do respectivo comprovante de pagamento e da documentação do veículo para a inserção da informação no banco de dados. A inspeção poderá ser agendada 24 horas após o atendimento, que ocorre de 2.ª a 6.ª- feira das 9 às 17 horas.Dívida com sindicatoHá mais de 25 anos trabalhei como assistente contábil de uma empresa imobiliária. Por orientação do então diretor, fiz exame para corretor e fui aprovado. Fiz inscrição no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). Deixei a empresa e continuei a trabalhar com contabilidade. Contribuo para o Conselho Regional de Contabilidade e para o Sindicato dos Contabilistas. Pensava que a inscrição no Creci estava cancelada, pois disseram que, após 5 anos, ela caducava. Mas fui surpreendido com uma cobrança de quase R$ 5 mil, relativos a anuidades e multas dos últimos 5 anos. Fiz minha defesa, que foi indeferida. O departamento jurídico do Creci propôs que eu pagasse o valor em 4 parcelas e solicitasse a baixa no registro. Paguei uma taxa de R$ 89 para fazer a baixa e propus pagar uma parcela de R$ 250 por mês até quitar a dívida. Minha proposta não foi aceita e me disseram que essa dívida é de 2003 a 2007. Além dela, tenho de pagar as contribuições dos anos de 2008 e 2009 e, por isso, não dariam baixa no registro. Isso é um estelionato, pois só poderia haver receita para o Creci, se houvesse a prestação de serviços, o que não ocorreu. MANUEL DE SOUZA PAVÃO FILHOSão Bernardo do CampoAdemir Lemos Filho, da Ética e Disciplina do Creci-SP, explica que as anuidades devidas aos Conselhos de Ordem são passíveis de execuções fiscais, pois são consideradas dívida ativa pública, cujo fato gerador é a inscrição, tratando-se de direito indisponível. Diz que, embora o reclamante tenha requerido a baixa formal de sua inscrição em 25/5/2009, ele é responsável por todo o débito existente até a data do pedido. Ele deverá não só quitar os débitos já em fase de execução referentes aos exercícios de 2003 a 2007, como aqueles compreendidos entre o período já executado e a data da baixa, exercícios de 2008 e 2009 (proporcional). Sugere que ele procure o departamento de Dívida Ativa do Creci para quitá-los, antes da constrição de bens, e que pode requerer a concessão das benesses da Resolução do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) n.º 105/07.Trem lotado e atrasadoTodos os dias pego o trem da linha 11 Coral (Luz-Guaianases), que sempre está atrasado e com problemas técnicos. Chego à Estação Guaianases por volta das 6 horas e as plataformas já estão lotadas, pois o intervalo entre os trens é de 10 minutos, diferente do que alega a CPTM. Pelo valor da passagem, o serviço deveria ser ótimo.DANIEL P. GUIMARÃESSão PauloA CPTM esclarece que o Plano Expansão SP reduziu os intervalos entre os trens de 7 para 5 minutos na Linha 11-Coral (Luz-Guaianases) nos horários de pico. E que a Operação Embarque Melhor tem distribuído o fluxo de passageiros na plataforma, de modo que cause menos desconforto durante o embarque e desembarque. Já a Operação Plataforma auxilia o fechamento das portas dos trens para garantir melhor fluidez ao tráfego das composições. Diz que adotará novo sistema de sinalização para reduzir o tempo dos intervalos.

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