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FitDance amplia modelo de negócios com aulas online

Curso Start mira público de pouca familiaridade com a dança ou que não tem tempo ou acesso a uma academia; outra opção é assinatura de conteúdos exclusivos da marca

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Por Marina Dayrell
Atualização:

A FitDance, plataforma brasileira de dança criada pelos irmãos Bruno e Fábio Duarte, anunciou neste mês um novo modelo de aulas como parte de uma ampliação do negócio. De olho no público que quer começar a dançar, mas tem pouca familiaridade com a dança ou não tem tempo ou acesso a uma academia que ofereça FitDance, a marca lançou um curso online para ensinar os primeiros passos.

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A assinatura do curso Start já está disponível no site da FitDance. Por R$ 280, os alunos têm acesso a 30 vídeo-aulas com tutoriais, passos básicos, noção de ritmo, estilo musical e técnicas para iniciantes.

Além dos vídeos de coreografias exibidos no Youtube e do programa que já formou 8.000 professores em cinco países, a empresa também criou uma nova modalidade de assinatura mensal para fidelizar o cliente. Com valores que variam entre R$ 7,99 e R$ 29,99 por mês, o assinante do FitDance Plus tem acesso a conteúdos exclusivos, como aulas ao vivo e tutoriais, e vê em primeira mão os novos vídeos do canal - são cerca de 23 novas coreografias por semana. 

Os irmãos e sóciosBruno Duarte (à esq.) e Fabio Duarte, fundadores da FitDance. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Criada em 2014 para capacitar instrutores de dança, a marca está presente em 15 mil academias de cinco países - além do Brasil, Argentina, México, Chile e Paraguai, com abertura em Portugal prevista para outubro. A meta é chegar a 10 países no próximo ano. 

Na internet, a FitDance alcançou mais de 60 milhões de visitantes únicos com seus vídeos, que já contabilizam quase 5 bilhões de visualizações desde a criação da empresa - 30% da audiência é de fora do País. 

Hoje, a principal fonte de renda da empresa é o licenciamento do método de dança. Para dizer que é um instrutor de FitDance, o profissional passa por cursos e paga todo mês pela licença. O faturamento também é composto pelas redes sociais e vídeos no Youtube, por uma linha de produtos e roupas para dança, parcerias com marcas, shows e contratos com gravadoras e artistas. 

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