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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Tabata sinaliza a aliados que ficaria neutra em eventual segundo turno entre Boulos e Nunes

Deputada afirma que, em caso de revés no primeiro turno, começará a trabalhar seu nome para a próxima campanha municipal no dia seguinte

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Por Roseann Kennedy
Atualização:

A pré-candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSB, Tabata Amaral, sinalizou a aliados que só sobe no próprio palanque nestas eleições municipais. Ou seja, em um eventual segundo turno entre seus rivais Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), cenário que hoje ela desconsidera, a deputada federal ficaria neutra. Nos bastidores, Tabata afirma que, em caso de revés no primeiro turno, começará a trabalhar seu nome para a próxima campanha municipal no dia seguinte.

A sinalização da pré-candidata do PSB abre caminho para a aliança com o PSDB. Como revelou a Coluna do Estadão, a promessa de neutralidade se estiver fora do segundo turno é uma das condições para os tucanos apoiarem a parlamentar.

A deputada federal Tabata Amaral, pré-candidata à Prefeitura de São Paulo. Foto: Foto: Fábio Vieira/Estadão

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O PSDB segue em negociações para formalizar o apoio a Tabata Amaral. Uma ala do partido prefere lançar candidatura própria em São Paulo, com José Luiz Datena na cabeça de chapa. Se o diretório nacional, preferir a aliança com o PSB, a ideia é ter o apresentador na vice ou o ex-deputado José Aníbal, possiblidade que vem crescendo dia a dia.

Lideranças do PSDB veem com ceticismo a hipótese de Datena lançar-se candidato, após ter feito movimentos políticos e depois desistido nas últimas quatro eleições.

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