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Internado, Quércia faz exames no Sírio Libanês

O candidato do PMDB ao senado, em carta enviada aos companheiros de legenda, disse que não viajará para campanha por motivos de saúde, os quais não explicitou

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Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - O presidente estadual do PMDB, Orestes Quércia, candidato ao Senado nessas eleições, está desde terça-feira, 31, internado no Hospital Sírio Libanês para a realização de exames médicos. Em carta encaminhada nesta quarta-feira, 1, aos companheiros de legenda e da coligação Unidos por São Paulo - encabeçada no Estado pelo tucano Geraldo Alckmin - Quércia diz que por motivos de saúde, está impossibilitado de viajar em campanha pelo Estado e que agora necessita de mais tempo para exames aprofundados e tratamento médico. "Período em que naturalmente não poderei ir às ruas ou realizar viagens, minha participação só poderá ser pela TV, rádio e internet", destaca ele.

 

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Na carta, o peemedebista não explicita o motivo (de saúde) que o levou a se ausentar das agendas de rua neste período da campanha. Pessoas próximas a Quércia informaram que no início do ano ele foi submetido a uma cirurgia de hérnia de disco e deveria seguir os procedimentos exigidos pelos médicos para o período de recuperação. Contudo, esse período coincidiu com o início da movimentação em torno de sua campanha ao Senado Federal. Por essa razão, o peemedebista não conseguiu levar o tratamento adiante. Nos últimos dias, quando a campanha começou a ficar com ritmo bem mais acelerado, ele sentiu a necessidade de reavaliar o estado de saúde para retomar o tratamento médico, disseram as mesmas fontes.

 

De acordo com essas fontes, apesar da pausa nas atividades de rua, o candidato está otimista com a campanha em São Paulo e ressalta a "disposição de seguir lutando, sem descanso, para reconquistar as condições físicas o mais rápido possível". Na carta aos correligionários do PMDB e aos membros dos partidos que compõem a coligação Unidos por São Paulo (PSDB, DEM, PPS, PHS, PMN e PSC), Orestes Quércia agradece a solidariedade que tem recebido de todos e reitera a lealdade do PMDB às candidaturas tucanas de Alckmin (ao governo de São Paulo), de José Serra (à Presidência da República) e de Aloysio Nunes (ao Senado).

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