As violentas críticas ao comportamento de Shelly não tardaram. Em resumo, ela foi acusada de privilegiar o Twitter em vez do filho. "Seu menino ainda estaria vivo se ela interagisse com ele como interagia com os seguidores no Twitter", escreveu um comentarista, conforme relato do blog Motherlode.
Por outro lado, diz o Motherlode, a atitude de Shelly é perfeitamente defensável. Segundo o blog, o Twitter significa uma rede social que serve para dar conforto e senso de comunidade em momentos de grande tristeza, apreensão e dúvida. Prova disso é a multiplicação de blogs sobre a maternidade, "criados por mulheres precisamente porque elas se sentem isoladas em seu novo papel". Ou seja: "Desse ponto de vista, os tweets de Shelly não são um exemplo do mau uso da internet, mas sim a prova de seu potencial e de seu poder".