A carta de Lula aos evangélicos acertou no conteúdo, mas chega tarde, diz o coordenador do Observatório Evangélico, Vinícius do Valle. "A essa altura, Bolsonaro se consolidou próximo ao teto no segmento."
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/R7BDYXTIT5P3PIOOTLTKRSBBSY.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/yo1iTynen3cS5g42rEjEuwxXIA8=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/R7BDYXTIT5P3PIOOTLTKRSBBSY.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/C99zg51_FleNRRxLcJrjEu-puJk=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/R7BDYXTIT5P3PIOOTLTKRSBBSY.jpg 1322w)
CERNE. Os compromissos de Lula contra o aborto e em defesa da família reforçam a influência política adquirida pelos evangélicos. "Eles fizeram um grupo que elegeu como adversárias as pautas da religião. Isso mostra que não tem como ganhar sem dialogar em cima desses temas."
- Coluna do Estadão: Presença de Bolsonaro no Bandeirantes gera insatisfação de tucanos
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | Política
Veja mais em politica