A guerra da comunicação na votação das reformas tem feito com que o tucano Rogério Marinho (RN), relator da trabalhista, gaste boa parte de seu tempo rebatendo pontos que não estão incluídos no seu parecer.
Um desses pontos é o do suposto aumento da carga horária. "Não é verdade que vai aumentar. Quem em comum acordo aceitar trabalhar 12 horas terá direito a 36 horas de folga. Como já ocorre em algumas profissões, caso de policiais, por exemplo", explica Marinho.
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