Paulo Marinho, empresário carioca que emprestou a própria casa para Jair Bolsonaro usar como estúdio de TV de sua propaganda na campanha e é suplente do senador Flávio, o filho 02 do poderoso chefão, contou à colunista Mônica Bergamo da Folha de S.Paulo que este lhe contou que foi avisado por um delegado bolsonarista que o Coaf tinha entregue à PF relatório sobre movimentação financeira atípica de seu fac totum no gabinete da Alerj, Fabrício Queiroz. A história é coerente com os fatos, pois o então deputado estadual no Rio demitiu o ex-sargento da PM e a filha dele antes de a informação ser publicada pelo Estadão em dezembro de 2018, quando seu pai era presidente eleito. Bolsonaro é denunciado por crimes gravíssimos, um dos quais da alçada da Justiça Eleitoral. Resta saber se Aras se dispõe a denunciar.
1 - Haisem - Em que as informações dadas pelo empresário Paulo Marinho, em cuja casa no Rio funcionou o QG de comunicação da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência, confirma de forma contundente as acusações de Sérgio Moro contra Jair Bolsonaro sobre tentativa de controlar a Polícia Federal para proteger um amigo e a família
2 - Carolina - Se a repórter Thaís Oyama garante que o federal que vazou a investigação sobre a rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alert que este não foi Alexandre Ramagem que o fez, a versão de Paulo Marinho justifica o sonho do presidente da Republica de torná-lo diretor da PF
3 - Haisem - Em que a reportagem de Fausto Macedo em seu Blog no Portal do Estadão pôs por terra as versões fictícias narradas pelo Palácio do Planalto segundo as quais o presidente da República se referia ao Gabinete de Segurança Institucional, e não à Polícia Federal, como motivo de sua ira na reunião do Conselho de Governo, que está para ter o sigilo derrubado pelo relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello
4 - Carolina - PGR pede para PF ouvir empresário que relatou vazamento a Flávio - Este é o título de uma notícia na capa do Portal do Estadão. Você acha que o impacto desta revelação poderá convencer o procurador-geral da República, Augusto Aras, a, enfim, pedir que Supremo Tribunal Federal investigue o presidente e a família Bolsonaro
5 - Haisem - Bolsonaro leva 11 ministros a ato de apoiadores - Diz chamada de primeira página da edição do Estadão de hoje. O que mais chamou sua atenção neste episódio
6 - Carolina - Estados dão reajustes a servidores no meio da pandemia - Diz manchete de primeira página do Estadão de hoje. O que há de revelador e relevante nesta notícia, a seu ver