O juiz Marcelo Bretas mandou prender figurões da alta sociedade carioca numa operação que devassa o furto considerado incalculável pelo Ministério Público Federal e que deve ter superado R$ 1,2 bilhão em programas de saúde pública no Rio de Janeiro - gente fina que fica bilionária tirando dos mais pobres a chance de curar doenças e até sobreviver. Entre estes destacam-se Daurio Speranzini Jr., CEO da GE Health Care, Frederik Knudsen, gerente da Philips, o ex-secretário da Saúde do Rio de Janeiro no desgoverno Sérgio Cabral Sérgio Côrtes e o empresário Miguel Iskin. Os dois últimos já foram condenados pelo mesmo juiz, mas gozam de liberdade concedida por habeas corpus do ministro do STF Gilmar Mendes. Tenha dó, Excelência! Este é meu comentário que consta do Estadão Notícias no ar no Portal Estadão desde 6 horas de quinta-feira 5 de julho de 2018.