Márcio Pitliuk afirma que comprou passagens para ele e a família, mas em um dos trechos, parte dos integrantes não conseguiu embarcar na categoria Azul Super. Ele pede ressarcimento pela viagem ter sido realizada em categoria inferior.
Reclamação de Márcio Pitliuk: “Muitas vezes, apenas com ajuda da imprensa conseguimos fazer valer nossos direitos de consumidor. Peço que intercedam para mim. Comprei da Azul Linhas Aéreas quatro passagens de ida de Viracopos/Fort Lauderdale e de volta Orlando/Viracopos para mim, minhas duas filhas e meu neto. A ida dia 27 de março e a volta dia 5 de abril. Comprei pela categoria Azul Super. Na ida, não tivemos problemas. Na volta, minhas duas filhas e meu neto não conseguiram embarcar nesta categoria, por decisão unilateral e inexplicável da Azul. Tentamos resolver o problema no aeroporto e não conseguimos, nem foram dados motivos para isso. Viajaram numa categoria inferior, onde o custo da passagem na época (trecho de volta) era em torno de R$ 300 a menos. Ao pedir o ressarcimento dos valores das passagens, fui informado, que eu teria direito a um voucher no valor de R$ 200 por passageiro. Não aceito e acho um abuso a proposta da Azul. Paguei as passagens em dinheiro e exijo a diferença em reais. Comprei passagens internacionais e a Azul oferece voucher para voos nacionais. Não bastava tudo isso, ainda estipula uma data curta para uso. Tudo isso demonstra um absurdo abuso de poder econômico e desrespeito total ao consumidor. O reembolso deve ser feito a mim no valor total de R$ 900, a diferença entre as duas categorias das três passagens.”
Resposta da Azul: “A Azul esclarece que já fez contato com o cliente em questão e finalizou a tratativa. Atenciosamente.”
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