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Edu: Temos insistido aqui, em mais de 400 posts, sobre o papel dos treinadores, suas competências e conhecimentos, a atualização essencial para exercer o cargo em times de elite e também a tendência que muitos têm a assumir um protagonismo maior que o dos jogadores. Essa falta de química, sensibilidade ou psicologia para tratar com atletas de alto rendimento é, quase sempre, o motivo de desgaste que impede certos técnicos de impor seus estilos. Há também os casos em que o clube é muito maior que o treinador e se torna um martírio para o profissional que precisa ter poder de comando. Nestes dias, tivemos dois exemplos, um de cada caso: Paulo Autuori foi rifado hoje pelo Atlético Mineiro, mas já vinha de uma sequência de desencontros com o elenco, a diretoria e, em especial a torcida; e David Moyes provou que não basta ter um bom padrinho e ótimas intenções para triunfar em um gigante. O próximo é Tata Martino, ou estou me precipitando?
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