Repórter especial de economia em Brasília

Fala de Guedes revela que disputa sobre gastos da crise com Congresso atrasa medidas


Enquanto isso, os brasileiros atingidos pela crise ficam esperando e se perguntam: cadê as medidas?

Por Adriana Fernandes

Na primeira entrevista depois de voltar de isolamento no Rio de Janeiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, frustrou a expectativa de anúncio de novas medidas de auxílio aos trabalhadores formais e operacionalização do auxílio emergencial aos informais de R$ 600 para o enfrentamento da crise da pandemia da covid-19.

Pressionado pela queda-de-braço com o Congresso, que vem se antecipando ao governo na adoção de medidas, Guedes preferiu jogar a bola para os parlamentares em entrevista ao lado dos colegas Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Sergio Moro (Justiça).

O ministro da Economia sugeriu que ainda precisa da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do “orçamento de guerra” para a expansão dos gastos. Isso apesar do Supremo Tribunal Federal (STF) ter aberto o caminho para a expansão dos gastos com a flexibilização da aplicação de leis orçamentárias e fiscais. 

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O ministro disse que, do lado técnico, está tudo pronto, mas ainda depende de trâmite jurídico-legislativo. Com a decisão do STF, havia a expectativa de um anúncio hoje, o que não ocorreu na entrevista.

Guedes voltou a falar de fontes orçamentárias para a implementação das medidas, mas o problema por trás do atraso é quem manda mais na PEC do "orçamento de guerra". O texto final da PEC dá poder ao Congresso para sustar as medidas do comitê de crise que será criado para a gestão do orçamento das despesas voltadas para a crise.

Enquanto isso, os brasileiros atingidos pela crise ficam esperando e se perguntam: cadê as medidas?

Na primeira entrevista depois de voltar de isolamento no Rio de Janeiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, frustrou a expectativa de anúncio de novas medidas de auxílio aos trabalhadores formais e operacionalização do auxílio emergencial aos informais de R$ 600 para o enfrentamento da crise da pandemia da covid-19.

Pressionado pela queda-de-braço com o Congresso, que vem se antecipando ao governo na adoção de medidas, Guedes preferiu jogar a bola para os parlamentares em entrevista ao lado dos colegas Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Sergio Moro (Justiça).

O ministro da Economia sugeriu que ainda precisa da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do “orçamento de guerra” para a expansão dos gastos. Isso apesar do Supremo Tribunal Federal (STF) ter aberto o caminho para a expansão dos gastos com a flexibilização da aplicação de leis orçamentárias e fiscais. 

O ministro disse que, do lado técnico, está tudo pronto, mas ainda depende de trâmite jurídico-legislativo. Com a decisão do STF, havia a expectativa de um anúncio hoje, o que não ocorreu na entrevista.

Guedes voltou a falar de fontes orçamentárias para a implementação das medidas, mas o problema por trás do atraso é quem manda mais na PEC do "orçamento de guerra". O texto final da PEC dá poder ao Congresso para sustar as medidas do comitê de crise que será criado para a gestão do orçamento das despesas voltadas para a crise.

Enquanto isso, os brasileiros atingidos pela crise ficam esperando e se perguntam: cadê as medidas?

Na primeira entrevista depois de voltar de isolamento no Rio de Janeiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, frustrou a expectativa de anúncio de novas medidas de auxílio aos trabalhadores formais e operacionalização do auxílio emergencial aos informais de R$ 600 para o enfrentamento da crise da pandemia da covid-19.

Pressionado pela queda-de-braço com o Congresso, que vem se antecipando ao governo na adoção de medidas, Guedes preferiu jogar a bola para os parlamentares em entrevista ao lado dos colegas Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Sergio Moro (Justiça).

O ministro da Economia sugeriu que ainda precisa da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do “orçamento de guerra” para a expansão dos gastos. Isso apesar do Supremo Tribunal Federal (STF) ter aberto o caminho para a expansão dos gastos com a flexibilização da aplicação de leis orçamentárias e fiscais. 

O ministro disse que, do lado técnico, está tudo pronto, mas ainda depende de trâmite jurídico-legislativo. Com a decisão do STF, havia a expectativa de um anúncio hoje, o que não ocorreu na entrevista.

Guedes voltou a falar de fontes orçamentárias para a implementação das medidas, mas o problema por trás do atraso é quem manda mais na PEC do "orçamento de guerra". O texto final da PEC dá poder ao Congresso para sustar as medidas do comitê de crise que será criado para a gestão do orçamento das despesas voltadas para a crise.

Enquanto isso, os brasileiros atingidos pela crise ficam esperando e se perguntam: cadê as medidas?

Na primeira entrevista depois de voltar de isolamento no Rio de Janeiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, frustrou a expectativa de anúncio de novas medidas de auxílio aos trabalhadores formais e operacionalização do auxílio emergencial aos informais de R$ 600 para o enfrentamento da crise da pandemia da covid-19.

Pressionado pela queda-de-braço com o Congresso, que vem se antecipando ao governo na adoção de medidas, Guedes preferiu jogar a bola para os parlamentares em entrevista ao lado dos colegas Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Sergio Moro (Justiça).

O ministro da Economia sugeriu que ainda precisa da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do “orçamento de guerra” para a expansão dos gastos. Isso apesar do Supremo Tribunal Federal (STF) ter aberto o caminho para a expansão dos gastos com a flexibilização da aplicação de leis orçamentárias e fiscais. 

O ministro disse que, do lado técnico, está tudo pronto, mas ainda depende de trâmite jurídico-legislativo. Com a decisão do STF, havia a expectativa de um anúncio hoje, o que não ocorreu na entrevista.

Guedes voltou a falar de fontes orçamentárias para a implementação das medidas, mas o problema por trás do atraso é quem manda mais na PEC do "orçamento de guerra". O texto final da PEC dá poder ao Congresso para sustar as medidas do comitê de crise que será criado para a gestão do orçamento das despesas voltadas para a crise.

Enquanto isso, os brasileiros atingidos pela crise ficam esperando e se perguntam: cadê as medidas?

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