Câmara encerra sessão sem concluir votação do pré-sal


Ainda resta um destaque para ser votado ao projeto que desobriga a Petrobrás de participar de todos os consórcios de exploração; tema deve ser concluído após a votação da PEC do Teto na Casa

Por Anne Warth

table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0; padding-top:0; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados não concluiu a votação do projeto de lei que muda as regras de exploração do pré-sal. O plenário rejeitou diversos destaques apresentados à proposta, mantendo o texto original, que retira da Petrobrás a obrigação de ter que investir nos campos do pré-sal, mas ainda resta uma emenda a ser apreciada.

Pouco depois das 22 horas desta segunda-feira, 24, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu encerrar a votação. O último destaque a ser apreciado, de autoria da bancada do PT, manteria a obrigação de a Petrobrás operar todos os blocos do pré-sal. Com isso, a votação não pôde ser encerrada e, portanto, o projeto ainda não pode seguir para sanção presidencial.

Maia encerrou a votação porque oferece, nesta noite, um coquetel aos parlamentares da base governista e ao presidente Michel Temer. O evento foi organizado às vésperas da votação em segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto, que limita o crescimento dos gastos da União, marcada para amanhã, 25. O presidente da Câmara disse que pretende concluir a votação do projeto do pré-sal logo após a votação da PEC, ainda na terça-feira.

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Durante a votação, o PSOL apresentou destaque ao projeto de lei para tentar manter a Petrobrás como operadora única do pré-sal, mas a proposta foi rejeitada por votação simbólica.

Também foi derrubada emenda que tornaria obrigatória a exploração, pela Petrobrás, de blocos no pré-sal com estimativa de volume de óleo equivalente acima de 1 bilhão de barris. Além disso, o plenário votou contra emenda que condicionaria a vigência da nova lei do pré-sal à realização de um referendo popular. Essas duas emendas foram rejeitadas por 263 votos a 85.

O texto principal do projeto de lei foi no dia 5 de outubro, por 292 votos a favor, 101 contra e uma abstenção. O projeto, que conta com o apoio da atual diretoria da Petrobrás e do governo, prevê que a estatal tenha o direito de escolher em quais campos de petróleo do pré-sal deverá investir.

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Pela legislação atual, a Petrobrás atua como operadora única dos campos de pré-sal, com uma participação mínima de 30% nos consórcios. Com a aprovação da nova lei, a empresa passará a ter o direito de abrir mão de campos que não julgar interessantes economicamente. A proposta foi apresentada pelo senador licenciado e atual ministro de Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP).

table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0; padding-top:0; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados não concluiu a votação do projeto de lei que muda as regras de exploração do pré-sal. O plenário rejeitou diversos destaques apresentados à proposta, mantendo o texto original, que retira da Petrobrás a obrigação de ter que investir nos campos do pré-sal, mas ainda resta uma emenda a ser apreciada.

Pouco depois das 22 horas desta segunda-feira, 24, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu encerrar a votação. O último destaque a ser apreciado, de autoria da bancada do PT, manteria a obrigação de a Petrobrás operar todos os blocos do pré-sal. Com isso, a votação não pôde ser encerrada e, portanto, o projeto ainda não pode seguir para sanção presidencial.

Maia encerrou a votação porque oferece, nesta noite, um coquetel aos parlamentares da base governista e ao presidente Michel Temer. O evento foi organizado às vésperas da votação em segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto, que limita o crescimento dos gastos da União, marcada para amanhã, 25. O presidente da Câmara disse que pretende concluir a votação do projeto do pré-sal logo após a votação da PEC, ainda na terça-feira.

Durante a votação, o PSOL apresentou destaque ao projeto de lei para tentar manter a Petrobrás como operadora única do pré-sal, mas a proposta foi rejeitada por votação simbólica.

Também foi derrubada emenda que tornaria obrigatória a exploração, pela Petrobrás, de blocos no pré-sal com estimativa de volume de óleo equivalente acima de 1 bilhão de barris. Além disso, o plenário votou contra emenda que condicionaria a vigência da nova lei do pré-sal à realização de um referendo popular. Essas duas emendas foram rejeitadas por 263 votos a 85.

O texto principal do projeto de lei foi no dia 5 de outubro, por 292 votos a favor, 101 contra e uma abstenção. O projeto, que conta com o apoio da atual diretoria da Petrobrás e do governo, prevê que a estatal tenha o direito de escolher em quais campos de petróleo do pré-sal deverá investir.

Pela legislação atual, a Petrobrás atua como operadora única dos campos de pré-sal, com uma participação mínima de 30% nos consórcios. Com a aprovação da nova lei, a empresa passará a ter o direito de abrir mão de campos que não julgar interessantes economicamente. A proposta foi apresentada pelo senador licenciado e atual ministro de Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP).

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Pouco depois das 22 horas desta segunda-feira, 24, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu encerrar a votação. O último destaque a ser apreciado, de autoria da bancada do PT, manteria a obrigação de a Petrobrás operar todos os blocos do pré-sal. Com isso, a votação não pôde ser encerrada e, portanto, o projeto ainda não pode seguir para sanção presidencial.

Maia encerrou a votação porque oferece, nesta noite, um coquetel aos parlamentares da base governista e ao presidente Michel Temer. O evento foi organizado às vésperas da votação em segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto, que limita o crescimento dos gastos da União, marcada para amanhã, 25. O presidente da Câmara disse que pretende concluir a votação do projeto do pré-sal logo após a votação da PEC, ainda na terça-feira.

Durante a votação, o PSOL apresentou destaque ao projeto de lei para tentar manter a Petrobrás como operadora única do pré-sal, mas a proposta foi rejeitada por votação simbólica.

Também foi derrubada emenda que tornaria obrigatória a exploração, pela Petrobrás, de blocos no pré-sal com estimativa de volume de óleo equivalente acima de 1 bilhão de barris. Além disso, o plenário votou contra emenda que condicionaria a vigência da nova lei do pré-sal à realização de um referendo popular. Essas duas emendas foram rejeitadas por 263 votos a 85.

O texto principal do projeto de lei foi no dia 5 de outubro, por 292 votos a favor, 101 contra e uma abstenção. O projeto, que conta com o apoio da atual diretoria da Petrobrás e do governo, prevê que a estatal tenha o direito de escolher em quais campos de petróleo do pré-sal deverá investir.

Pela legislação atual, a Petrobrás atua como operadora única dos campos de pré-sal, com uma participação mínima de 30% nos consórcios. Com a aprovação da nova lei, a empresa passará a ter o direito de abrir mão de campos que não julgar interessantes economicamente. A proposta foi apresentada pelo senador licenciado e atual ministro de Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP).

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Pouco depois das 22 horas desta segunda-feira, 24, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu encerrar a votação. O último destaque a ser apreciado, de autoria da bancada do PT, manteria a obrigação de a Petrobrás operar todos os blocos do pré-sal. Com isso, a votação não pôde ser encerrada e, portanto, o projeto ainda não pode seguir para sanção presidencial.

Maia encerrou a votação porque oferece, nesta noite, um coquetel aos parlamentares da base governista e ao presidente Michel Temer. O evento foi organizado às vésperas da votação em segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto, que limita o crescimento dos gastos da União, marcada para amanhã, 25. O presidente da Câmara disse que pretende concluir a votação do projeto do pré-sal logo após a votação da PEC, ainda na terça-feira.

Durante a votação, o PSOL apresentou destaque ao projeto de lei para tentar manter a Petrobrás como operadora única do pré-sal, mas a proposta foi rejeitada por votação simbólica.

Também foi derrubada emenda que tornaria obrigatória a exploração, pela Petrobrás, de blocos no pré-sal com estimativa de volume de óleo equivalente acima de 1 bilhão de barris. Além disso, o plenário votou contra emenda que condicionaria a vigência da nova lei do pré-sal à realização de um referendo popular. Essas duas emendas foram rejeitadas por 263 votos a 85.

O texto principal do projeto de lei foi no dia 5 de outubro, por 292 votos a favor, 101 contra e uma abstenção. O projeto, que conta com o apoio da atual diretoria da Petrobrás e do governo, prevê que a estatal tenha o direito de escolher em quais campos de petróleo do pré-sal deverá investir.

Pela legislação atual, a Petrobrás atua como operadora única dos campos de pré-sal, com uma participação mínima de 30% nos consórcios. Com a aprovação da nova lei, a empresa passará a ter o direito de abrir mão de campos que não julgar interessantes economicamente. A proposta foi apresentada pelo senador licenciado e atual ministro de Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP).

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