Onda de otimismo com a China e a inflação elevam a Bolsa e baixam o dólar


Divisa americana chegou teve mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022

Por Redação

A Bolsa sobe e retoma os 121 mil pontos após um ano e dois meses nesta segunda-feira, 24, influenciado por onda de otimismo com a China e com a inflação. Por volta das 13h55, a Ibovespa avançava 1,05%, para 121.473 pontos.

O dólar cai mais de 1% nesta segunda. Às 14h18, era negociado por R$ 4,7292, queda de 1,07%. A divisa americana teve mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022. A valorização do câmbio alimentou também as mínimas dos juros futuros, que operam em queda à espera do Índice de Preços ao Consumidor Amplia 15 (IPCA-15) de julho, terça, 25, e da decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre juros, na quarta, 26.

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China e petróleo

Na madrugada desta segunda, horário de Brasília, o principal órgão decisório da China, o Politburo, anunciou que está confiante sobre a recuperação do país, prometendo mais estímulos, o que deve beneficiar a demanda da segunda maior economia do mundo por petróleo. Com isso, a commodity passou a subir impulsiona todo setor petrolífero.

O dólar alcançou nesta segunda, 24, a mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022 Foto: JF Diorio/Estadão
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“As commodities é que estão alavancando, com Vale e Petrobras puxando. Há a expectativa de anuncio de estímulos da China, mas temos visto o governo meio reticente, não querendo aliviar muito, deixando de anunciar”, menciona Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença. / COM JÚLIA PESTANA, EDUARDO PUCCIONI, MARIA REGINA SILVA, SILVANA ROCHA E GUSTAVO NICOLETTA

A Bolsa sobe e retoma os 121 mil pontos após um ano e dois meses nesta segunda-feira, 24, influenciado por onda de otimismo com a China e com a inflação. Por volta das 13h55, a Ibovespa avançava 1,05%, para 121.473 pontos.

O dólar cai mais de 1% nesta segunda. Às 14h18, era negociado por R$ 4,7292, queda de 1,07%. A divisa americana teve mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022. A valorização do câmbio alimentou também as mínimas dos juros futuros, que operam em queda à espera do Índice de Preços ao Consumidor Amplia 15 (IPCA-15) de julho, terça, 25, e da decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre juros, na quarta, 26.

China e petróleo

Na madrugada desta segunda, horário de Brasília, o principal órgão decisório da China, o Politburo, anunciou que está confiante sobre a recuperação do país, prometendo mais estímulos, o que deve beneficiar a demanda da segunda maior economia do mundo por petróleo. Com isso, a commodity passou a subir impulsiona todo setor petrolífero.

O dólar alcançou nesta segunda, 24, a mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022 Foto: JF Diorio/Estadão

“As commodities é que estão alavancando, com Vale e Petrobras puxando. Há a expectativa de anuncio de estímulos da China, mas temos visto o governo meio reticente, não querendo aliviar muito, deixando de anunciar”, menciona Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença. / COM JÚLIA PESTANA, EDUARDO PUCCIONI, MARIA REGINA SILVA, SILVANA ROCHA E GUSTAVO NICOLETTA

A Bolsa sobe e retoma os 121 mil pontos após um ano e dois meses nesta segunda-feira, 24, influenciado por onda de otimismo com a China e com a inflação. Por volta das 13h55, a Ibovespa avançava 1,05%, para 121.473 pontos.

O dólar cai mais de 1% nesta segunda. Às 14h18, era negociado por R$ 4,7292, queda de 1,07%. A divisa americana teve mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022. A valorização do câmbio alimentou também as mínimas dos juros futuros, que operam em queda à espera do Índice de Preços ao Consumidor Amplia 15 (IPCA-15) de julho, terça, 25, e da decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre juros, na quarta, 26.

China e petróleo

Na madrugada desta segunda, horário de Brasília, o principal órgão decisório da China, o Politburo, anunciou que está confiante sobre a recuperação do país, prometendo mais estímulos, o que deve beneficiar a demanda da segunda maior economia do mundo por petróleo. Com isso, a commodity passou a subir impulsiona todo setor petrolífero.

O dólar alcançou nesta segunda, 24, a mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022 Foto: JF Diorio/Estadão

“As commodities é que estão alavancando, com Vale e Petrobras puxando. Há a expectativa de anuncio de estímulos da China, mas temos visto o governo meio reticente, não querendo aliviar muito, deixando de anunciar”, menciona Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença. / COM JÚLIA PESTANA, EDUARDO PUCCIONI, MARIA REGINA SILVA, SILVANA ROCHA E GUSTAVO NICOLETTA

A Bolsa sobe e retoma os 121 mil pontos após um ano e dois meses nesta segunda-feira, 24, influenciado por onda de otimismo com a China e com a inflação. Por volta das 13h55, a Ibovespa avançava 1,05%, para 121.473 pontos.

O dólar cai mais de 1% nesta segunda. Às 14h18, era negociado por R$ 4,7292, queda de 1,07%. A divisa americana teve mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022. A valorização do câmbio alimentou também as mínimas dos juros futuros, que operam em queda à espera do Índice de Preços ao Consumidor Amplia 15 (IPCA-15) de julho, terça, 25, e da decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre juros, na quarta, 26.

China e petróleo

Na madrugada desta segunda, horário de Brasília, o principal órgão decisório da China, o Politburo, anunciou que está confiante sobre a recuperação do país, prometendo mais estímulos, o que deve beneficiar a demanda da segunda maior economia do mundo por petróleo. Com isso, a commodity passou a subir impulsiona todo setor petrolífero.

O dólar alcançou nesta segunda, 24, a mínima de R$ 4,7237, a mais baixa desde junho de 2022 Foto: JF Diorio/Estadão

“As commodities é que estão alavancando, com Vale e Petrobras puxando. Há a expectativa de anuncio de estímulos da China, mas temos visto o governo meio reticente, não querendo aliviar muito, deixando de anunciar”, menciona Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença. / COM JÚLIA PESTANA, EDUARDO PUCCIONI, MARIA REGINA SILVA, SILVANA ROCHA E GUSTAVO NICOLETTA

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