Protesto em Israel pretende mobilizar sociedade contra ultraortodoxos judeus


Grupos de esquerda convocaram manifestação em Beit Shemesh contra assédio sexista

Por Reuters

JERUSALÉM - Grupos de esquerda israelenses convocaram uma manifestação nesta terça-feira, 27, contra a segregação de gênero imposta por radicais ultraortodoxos em Beit Shemesh, cidade com 90 mil habitantes localizada há cerca de 20 km de Jerusalém e foco da violência radical dos ultraortodoxos judeus nos últimos dias.

 

Veja também:Israel prende radical que xingou soldadaProtesto contra ultraortodoxos reúne milharesSegregação de mulheres causa manifestaçãoPasseata termina com violência em Israel

continua após a publicidade

 

Assim, dezenas de ônibus devem sair de Jerusalém, Tel-Aviv e Haifa com manifestantes rumo à Beit Shemesh. Por outro lado, judeus ultraortodoxos da cidade também devem participar da manifestação.

 

continua após a publicidade

As tensões começaram na última sexta-feira, quando a imprensa do país divulgou a história de uma menina de 8 anos, Na´ama Margolese, que sofria agressões diárias dos ultraortodoxos por 'não se vestir de forma adequada'. Como resposta à reportagem, cerca de 200 judeus ultraortodoxos atacaram uma equipe de um canal de televisão local que cobria os eventos na cidade. Na última segunda-feira, as agressões continuaram quando dezenas de judeus ortodoxos tentaram impedir policiais de retirarem senais em um bairro que pretendia obrigar homens e mulheres a caminharem por calçadas diferentes.

 

O presidente israelense, Shimon Peres, condenou a atitude dos ultraortodoxos, enquanto o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, pediu medidas para evitar o aumento do fanatismo no país.

continua após a publicidade

 

JERUSALÉM - Grupos de esquerda israelenses convocaram uma manifestação nesta terça-feira, 27, contra a segregação de gênero imposta por radicais ultraortodoxos em Beit Shemesh, cidade com 90 mil habitantes localizada há cerca de 20 km de Jerusalém e foco da violência radical dos ultraortodoxos judeus nos últimos dias.

 

Veja também:Israel prende radical que xingou soldadaProtesto contra ultraortodoxos reúne milharesSegregação de mulheres causa manifestaçãoPasseata termina com violência em Israel

 

Assim, dezenas de ônibus devem sair de Jerusalém, Tel-Aviv e Haifa com manifestantes rumo à Beit Shemesh. Por outro lado, judeus ultraortodoxos da cidade também devem participar da manifestação.

 

As tensões começaram na última sexta-feira, quando a imprensa do país divulgou a história de uma menina de 8 anos, Na´ama Margolese, que sofria agressões diárias dos ultraortodoxos por 'não se vestir de forma adequada'. Como resposta à reportagem, cerca de 200 judeus ultraortodoxos atacaram uma equipe de um canal de televisão local que cobria os eventos na cidade. Na última segunda-feira, as agressões continuaram quando dezenas de judeus ortodoxos tentaram impedir policiais de retirarem senais em um bairro que pretendia obrigar homens e mulheres a caminharem por calçadas diferentes.

 

O presidente israelense, Shimon Peres, condenou a atitude dos ultraortodoxos, enquanto o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, pediu medidas para evitar o aumento do fanatismo no país.

 

JERUSALÉM - Grupos de esquerda israelenses convocaram uma manifestação nesta terça-feira, 27, contra a segregação de gênero imposta por radicais ultraortodoxos em Beit Shemesh, cidade com 90 mil habitantes localizada há cerca de 20 km de Jerusalém e foco da violência radical dos ultraortodoxos judeus nos últimos dias.

 

Veja também:Israel prende radical que xingou soldadaProtesto contra ultraortodoxos reúne milharesSegregação de mulheres causa manifestaçãoPasseata termina com violência em Israel

 

Assim, dezenas de ônibus devem sair de Jerusalém, Tel-Aviv e Haifa com manifestantes rumo à Beit Shemesh. Por outro lado, judeus ultraortodoxos da cidade também devem participar da manifestação.

 

As tensões começaram na última sexta-feira, quando a imprensa do país divulgou a história de uma menina de 8 anos, Na´ama Margolese, que sofria agressões diárias dos ultraortodoxos por 'não se vestir de forma adequada'. Como resposta à reportagem, cerca de 200 judeus ultraortodoxos atacaram uma equipe de um canal de televisão local que cobria os eventos na cidade. Na última segunda-feira, as agressões continuaram quando dezenas de judeus ortodoxos tentaram impedir policiais de retirarem senais em um bairro que pretendia obrigar homens e mulheres a caminharem por calçadas diferentes.

 

O presidente israelense, Shimon Peres, condenou a atitude dos ultraortodoxos, enquanto o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, pediu medidas para evitar o aumento do fanatismo no país.

 

JERUSALÉM - Grupos de esquerda israelenses convocaram uma manifestação nesta terça-feira, 27, contra a segregação de gênero imposta por radicais ultraortodoxos em Beit Shemesh, cidade com 90 mil habitantes localizada há cerca de 20 km de Jerusalém e foco da violência radical dos ultraortodoxos judeus nos últimos dias.

 

Veja também:Israel prende radical que xingou soldadaProtesto contra ultraortodoxos reúne milharesSegregação de mulheres causa manifestaçãoPasseata termina com violência em Israel

 

Assim, dezenas de ônibus devem sair de Jerusalém, Tel-Aviv e Haifa com manifestantes rumo à Beit Shemesh. Por outro lado, judeus ultraortodoxos da cidade também devem participar da manifestação.

 

As tensões começaram na última sexta-feira, quando a imprensa do país divulgou a história de uma menina de 8 anos, Na´ama Margolese, que sofria agressões diárias dos ultraortodoxos por 'não se vestir de forma adequada'. Como resposta à reportagem, cerca de 200 judeus ultraortodoxos atacaram uma equipe de um canal de televisão local que cobria os eventos na cidade. Na última segunda-feira, as agressões continuaram quando dezenas de judeus ortodoxos tentaram impedir policiais de retirarem senais em um bairro que pretendia obrigar homens e mulheres a caminharem por calçadas diferentes.

 

O presidente israelense, Shimon Peres, condenou a atitude dos ultraortodoxos, enquanto o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, pediu medidas para evitar o aumento do fanatismo no país.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.