Qual é o melhor gin entre R$ 35 e R$ 130?


Paladar testou onze marcas da bebida vendidas nas redes de supermercado; júri especializado realizou o teste às cegas

Por Chris Campos
Atualização:

O gin conquistou o pódio de uma das bebidas favoritas no preparo de drinques aqui no Brasil. Gin Tônica, Fitzgerald, Negroni, Dry Martini... São muitos os coquetéis preparados com a bebida que conquistou o mundo impulsionada pela fama conquistada no Reino Unido. Algumas das marcas tradicionais disponíveis no mercado têm mais de 200 anos de história para contar. Em território nacional, encontram-se representantes de peso, produzidas com cuidado, bem equilibradas na escolha dos botânicos que fazem parte da formulação do destilado.

Cada bebida foi degustada individualmente pelos jurados, sem identificação alguma de marca Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
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As sementes de zimbro, fruto redondo e azulado, rico em óleos, imprimem identidade à bebida. São elas que conferem o aroma e o sabor característico do gin. Sem ela, não há gin. Já a escolha dos demais botânicos que entram na composição do gin varia bastante. “Cada gin tem sua composição própria de botânicos”, explica Alex Sepulchro, bar mananger do SubAstor e um dos jurados convidados por Paladar. “Tem gin com 10, 12 botânicos e tem outros com apenas 3 botânicos, cada marca cria a sua receita”.

E o que afinal faz um bom gin? Segundo outro dos nossos jurados convidados, o empresário Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar, o que faz a bebida ser agradável ao paladar, ao olfato e, consequentemente, ser classificada como uma bebida de qualidade é o equilíbrio entre o aroma e o sabor.

A partir da esquerda, o time de jurados: Ricardo Miyazaki, do The Punch; Alex Sepulchro, do Sub Astor, Valmir Silva, do G&T, o colunista do Estadão, Gilberto Amêndola e Alison Oliveira, do Caledônia Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
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“O grande desafio foi provar a bebida pura”, diz Gilberto Amêndola, jornalista, autor da coluna “O Balcão do Giba”, publicada no Estadão. “As amostras mostraram muitas diferenças, cada uma delas pode funcionar bem a sua maneira em diferentes drinques”.

Foram degustadas onze marcas de gin, que contemplaram rótulos importados e nacionais limitados à faixa de preço entre R$ 35 e R$ 130. Uma amostragem do sortimento que existe hoje nas prateleiras das redes de supermercado. A degustação foi realizada às cegas, numa tarde de terça-feira no bar G&T, no bairro dos Jardins, especializado em coquetéis feitos com gin.

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Teste às cegas

Os jurados provaram uma amostra de cada vez, sempre intercaladas com água mineral para limpar o paladar. Eles avaliariam características como visual, aroma, paladar e visão geral da bebida, o que inclui a harmonia da composição e as especificidades de cada gin.

No vídeo você acompanha os bastidores do teste com comentários do time de jurados composto por Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar; Valmir Silva, sócio do G&T; Alison Oliveira, do Caledônia; Gilberto Amêndola, colunista do Estadão, e Alex Sepulchro, do SubAstor.

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Abaixo o grande vencedor do Selo Paladar e a lista comentada de todas as marcas avaliadas em ordem alfabética.

Quais as melhores marcas de gin?

  1. Bombay
  2. Minna Marie
  3. Arapuru
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Foram avaliados no teste às cegas, características como visual, aroma, paladar e equilíbrio dos ingredientes botânicos na bebida Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

As onze marcas na avaliação dos jurados, em ordem alfabética

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O gin conquistou o pódio de uma das bebidas favoritas no preparo de drinques aqui no Brasil. Gin Tônica, Fitzgerald, Negroni, Dry Martini... São muitos os coquetéis preparados com a bebida que conquistou o mundo impulsionada pela fama conquistada no Reino Unido. Algumas das marcas tradicionais disponíveis no mercado têm mais de 200 anos de história para contar. Em território nacional, encontram-se representantes de peso, produzidas com cuidado, bem equilibradas na escolha dos botânicos que fazem parte da formulação do destilado.

Cada bebida foi degustada individualmente pelos jurados, sem identificação alguma de marca Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

As sementes de zimbro, fruto redondo e azulado, rico em óleos, imprimem identidade à bebida. São elas que conferem o aroma e o sabor característico do gin. Sem ela, não há gin. Já a escolha dos demais botânicos que entram na composição do gin varia bastante. “Cada gin tem sua composição própria de botânicos”, explica Alex Sepulchro, bar mananger do SubAstor e um dos jurados convidados por Paladar. “Tem gin com 10, 12 botânicos e tem outros com apenas 3 botânicos, cada marca cria a sua receita”.

E o que afinal faz um bom gin? Segundo outro dos nossos jurados convidados, o empresário Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar, o que faz a bebida ser agradável ao paladar, ao olfato e, consequentemente, ser classificada como uma bebida de qualidade é o equilíbrio entre o aroma e o sabor.

A partir da esquerda, o time de jurados: Ricardo Miyazaki, do The Punch; Alex Sepulchro, do Sub Astor, Valmir Silva, do G&T, o colunista do Estadão, Gilberto Amêndola e Alison Oliveira, do Caledônia Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

“O grande desafio foi provar a bebida pura”, diz Gilberto Amêndola, jornalista, autor da coluna “O Balcão do Giba”, publicada no Estadão. “As amostras mostraram muitas diferenças, cada uma delas pode funcionar bem a sua maneira em diferentes drinques”.

Foram degustadas onze marcas de gin, que contemplaram rótulos importados e nacionais limitados à faixa de preço entre R$ 35 e R$ 130. Uma amostragem do sortimento que existe hoje nas prateleiras das redes de supermercado. A degustação foi realizada às cegas, numa tarde de terça-feira no bar G&T, no bairro dos Jardins, especializado em coquetéis feitos com gin.

Teste às cegas

Os jurados provaram uma amostra de cada vez, sempre intercaladas com água mineral para limpar o paladar. Eles avaliariam características como visual, aroma, paladar e visão geral da bebida, o que inclui a harmonia da composição e as especificidades de cada gin.

No vídeo você acompanha os bastidores do teste com comentários do time de jurados composto por Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar; Valmir Silva, sócio do G&T; Alison Oliveira, do Caledônia; Gilberto Amêndola, colunista do Estadão, e Alex Sepulchro, do SubAstor.

Abaixo o grande vencedor do Selo Paladar e a lista comentada de todas as marcas avaliadas em ordem alfabética.

Quais as melhores marcas de gin?

  1. Bombay
  2. Minna Marie
  3. Arapuru
Foram avaliados no teste às cegas, características como visual, aroma, paladar e equilíbrio dos ingredientes botânicos na bebida Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

As onze marcas na avaliação dos jurados, em ordem alfabética

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O gin conquistou o pódio de uma das bebidas favoritas no preparo de drinques aqui no Brasil. Gin Tônica, Fitzgerald, Negroni, Dry Martini... São muitos os coquetéis preparados com a bebida que conquistou o mundo impulsionada pela fama conquistada no Reino Unido. Algumas das marcas tradicionais disponíveis no mercado têm mais de 200 anos de história para contar. Em território nacional, encontram-se representantes de peso, produzidas com cuidado, bem equilibradas na escolha dos botânicos que fazem parte da formulação do destilado.

Cada bebida foi degustada individualmente pelos jurados, sem identificação alguma de marca Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

As sementes de zimbro, fruto redondo e azulado, rico em óleos, imprimem identidade à bebida. São elas que conferem o aroma e o sabor característico do gin. Sem ela, não há gin. Já a escolha dos demais botânicos que entram na composição do gin varia bastante. “Cada gin tem sua composição própria de botânicos”, explica Alex Sepulchro, bar mananger do SubAstor e um dos jurados convidados por Paladar. “Tem gin com 10, 12 botânicos e tem outros com apenas 3 botânicos, cada marca cria a sua receita”.

E o que afinal faz um bom gin? Segundo outro dos nossos jurados convidados, o empresário Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar, o que faz a bebida ser agradável ao paladar, ao olfato e, consequentemente, ser classificada como uma bebida de qualidade é o equilíbrio entre o aroma e o sabor.

A partir da esquerda, o time de jurados: Ricardo Miyazaki, do The Punch; Alex Sepulchro, do Sub Astor, Valmir Silva, do G&T, o colunista do Estadão, Gilberto Amêndola e Alison Oliveira, do Caledônia Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

“O grande desafio foi provar a bebida pura”, diz Gilberto Amêndola, jornalista, autor da coluna “O Balcão do Giba”, publicada no Estadão. “As amostras mostraram muitas diferenças, cada uma delas pode funcionar bem a sua maneira em diferentes drinques”.

Foram degustadas onze marcas de gin, que contemplaram rótulos importados e nacionais limitados à faixa de preço entre R$ 35 e R$ 130. Uma amostragem do sortimento que existe hoje nas prateleiras das redes de supermercado. A degustação foi realizada às cegas, numa tarde de terça-feira no bar G&T, no bairro dos Jardins, especializado em coquetéis feitos com gin.

Teste às cegas

Os jurados provaram uma amostra de cada vez, sempre intercaladas com água mineral para limpar o paladar. Eles avaliariam características como visual, aroma, paladar e visão geral da bebida, o que inclui a harmonia da composição e as especificidades de cada gin.

No vídeo você acompanha os bastidores do teste com comentários do time de jurados composto por Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar; Valmir Silva, sócio do G&T; Alison Oliveira, do Caledônia; Gilberto Amêndola, colunista do Estadão, e Alex Sepulchro, do SubAstor.

Abaixo o grande vencedor do Selo Paladar e a lista comentada de todas as marcas avaliadas em ordem alfabética.

Quais as melhores marcas de gin?

  1. Bombay
  2. Minna Marie
  3. Arapuru
Foram avaliados no teste às cegas, características como visual, aroma, paladar e equilíbrio dos ingredientes botânicos na bebida Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

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Cada bebida foi degustada individualmente pelos jurados, sem identificação alguma de marca Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

As sementes de zimbro, fruto redondo e azulado, rico em óleos, imprimem identidade à bebida. São elas que conferem o aroma e o sabor característico do gin. Sem ela, não há gin. Já a escolha dos demais botânicos que entram na composição do gin varia bastante. “Cada gin tem sua composição própria de botânicos”, explica Alex Sepulchro, bar mananger do SubAstor e um dos jurados convidados por Paladar. “Tem gin com 10, 12 botânicos e tem outros com apenas 3 botânicos, cada marca cria a sua receita”.

E o que afinal faz um bom gin? Segundo outro dos nossos jurados convidados, o empresário Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar, o que faz a bebida ser agradável ao paladar, ao olfato e, consequentemente, ser classificada como uma bebida de qualidade é o equilíbrio entre o aroma e o sabor.

A partir da esquerda, o time de jurados: Ricardo Miyazaki, do The Punch; Alex Sepulchro, do Sub Astor, Valmir Silva, do G&T, o colunista do Estadão, Gilberto Amêndola e Alison Oliveira, do Caledônia Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

“O grande desafio foi provar a bebida pura”, diz Gilberto Amêndola, jornalista, autor da coluna “O Balcão do Giba”, publicada no Estadão. “As amostras mostraram muitas diferenças, cada uma delas pode funcionar bem a sua maneira em diferentes drinques”.

Foram degustadas onze marcas de gin, que contemplaram rótulos importados e nacionais limitados à faixa de preço entre R$ 35 e R$ 130. Uma amostragem do sortimento que existe hoje nas prateleiras das redes de supermercado. A degustação foi realizada às cegas, numa tarde de terça-feira no bar G&T, no bairro dos Jardins, especializado em coquetéis feitos com gin.

Teste às cegas

Os jurados provaram uma amostra de cada vez, sempre intercaladas com água mineral para limpar o paladar. Eles avaliariam características como visual, aroma, paladar e visão geral da bebida, o que inclui a harmonia da composição e as especificidades de cada gin.

No vídeo você acompanha os bastidores do teste com comentários do time de jurados composto por Ricardo Miyazaki, do The Punch Bar; Valmir Silva, sócio do G&T; Alison Oliveira, do Caledônia; Gilberto Amêndola, colunista do Estadão, e Alex Sepulchro, do SubAstor.

Abaixo o grande vencedor do Selo Paladar e a lista comentada de todas as marcas avaliadas em ordem alfabética.

Quais as melhores marcas de gin?

  1. Bombay
  2. Minna Marie
  3. Arapuru
Foram avaliados no teste às cegas, características como visual, aroma, paladar e equilíbrio dos ingredientes botânicos na bebida Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

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