Adversários vão comandar comissão na Câmara dos Deputados


PMDB e PT estarão juntos na linha de frente da comissão da reforma política na Casa; Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) será o presidente do colegiado, enquanto Vicente Cândido (PT-SP) vai relatar os projetos

Por Igor Gadelha

BRASÍLIA - Adversários políticos desde o processo de impeachment de Dilma Rousseff, PMDB e PT estarão juntos na linha de frente da comissão da reforma política na Câmara. O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) será o presidente do colegiado, enquanto o deputado Vicente Cândido (PT-SP) vai relatar os projetos. Os nomes para a comissão foram definidos, respectivamente, nestas quinta-feira, 13, e sexta-feira, 14.

O deputado Vicente Cândido (PT-SP) Foto: Ed Ferreira/Estadão

A previsão do presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), é instalar a comissão na próxima semana. Segundo Vieira Lima, Maia pedirá na segunda-feira que os líderes indiquem os representantes de seus partidos para compor as demais vagas no colegiado. 

continua após a publicidade

Pelo acordo entre Rodrigo Maia e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deputados e senadores trabalharão de forma integrada com propostas de reforma política. A integração tem o objetivo de acelerar a aprovação das mudanças, que precisam ser votadas nas duas Casas. 

Na primeira parte, a Câmara vai analisar mudanças no financiamento de campanha e sistema eleitoral, enquanto o Senado vai votar o fim das coligações e a instituição da cláusula de barreira – norma que restringe o funcionamento parlamentar de sigla que não alcançar determinado porcentual de votos.

Adiantada. No Senado, a tramitação das mudanças está mais adiantada. Elas constam em Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e que tem a previsão de ser votada no plenário da Casa no dia 9 de novembro.

continua após a publicidade

Em seguida, os temas aprovados em uma casa legislativa serão analisados pela outra. O objetivo é aprovar essas primeiras mudanças até o fim do ano. “Ano que vem, podemos tratar de reeleição ou se vai ter voto distrital ou não”, afirma Cândido. 

BRASÍLIA - Adversários políticos desde o processo de impeachment de Dilma Rousseff, PMDB e PT estarão juntos na linha de frente da comissão da reforma política na Câmara. O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) será o presidente do colegiado, enquanto o deputado Vicente Cândido (PT-SP) vai relatar os projetos. Os nomes para a comissão foram definidos, respectivamente, nestas quinta-feira, 13, e sexta-feira, 14.

O deputado Vicente Cândido (PT-SP) Foto: Ed Ferreira/Estadão

A previsão do presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), é instalar a comissão na próxima semana. Segundo Vieira Lima, Maia pedirá na segunda-feira que os líderes indiquem os representantes de seus partidos para compor as demais vagas no colegiado. 

Pelo acordo entre Rodrigo Maia e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deputados e senadores trabalharão de forma integrada com propostas de reforma política. A integração tem o objetivo de acelerar a aprovação das mudanças, que precisam ser votadas nas duas Casas. 

Na primeira parte, a Câmara vai analisar mudanças no financiamento de campanha e sistema eleitoral, enquanto o Senado vai votar o fim das coligações e a instituição da cláusula de barreira – norma que restringe o funcionamento parlamentar de sigla que não alcançar determinado porcentual de votos.

Adiantada. No Senado, a tramitação das mudanças está mais adiantada. Elas constam em Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e que tem a previsão de ser votada no plenário da Casa no dia 9 de novembro.

Em seguida, os temas aprovados em uma casa legislativa serão analisados pela outra. O objetivo é aprovar essas primeiras mudanças até o fim do ano. “Ano que vem, podemos tratar de reeleição ou se vai ter voto distrital ou não”, afirma Cândido. 

BRASÍLIA - Adversários políticos desde o processo de impeachment de Dilma Rousseff, PMDB e PT estarão juntos na linha de frente da comissão da reforma política na Câmara. O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) será o presidente do colegiado, enquanto o deputado Vicente Cândido (PT-SP) vai relatar os projetos. Os nomes para a comissão foram definidos, respectivamente, nestas quinta-feira, 13, e sexta-feira, 14.

O deputado Vicente Cândido (PT-SP) Foto: Ed Ferreira/Estadão

A previsão do presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), é instalar a comissão na próxima semana. Segundo Vieira Lima, Maia pedirá na segunda-feira que os líderes indiquem os representantes de seus partidos para compor as demais vagas no colegiado. 

Pelo acordo entre Rodrigo Maia e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deputados e senadores trabalharão de forma integrada com propostas de reforma política. A integração tem o objetivo de acelerar a aprovação das mudanças, que precisam ser votadas nas duas Casas. 

Na primeira parte, a Câmara vai analisar mudanças no financiamento de campanha e sistema eleitoral, enquanto o Senado vai votar o fim das coligações e a instituição da cláusula de barreira – norma que restringe o funcionamento parlamentar de sigla que não alcançar determinado porcentual de votos.

Adiantada. No Senado, a tramitação das mudanças está mais adiantada. Elas constam em Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e que tem a previsão de ser votada no plenário da Casa no dia 9 de novembro.

Em seguida, os temas aprovados em uma casa legislativa serão analisados pela outra. O objetivo é aprovar essas primeiras mudanças até o fim do ano. “Ano que vem, podemos tratar de reeleição ou se vai ter voto distrital ou não”, afirma Cândido. 

BRASÍLIA - Adversários políticos desde o processo de impeachment de Dilma Rousseff, PMDB e PT estarão juntos na linha de frente da comissão da reforma política na Câmara. O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) será o presidente do colegiado, enquanto o deputado Vicente Cândido (PT-SP) vai relatar os projetos. Os nomes para a comissão foram definidos, respectivamente, nestas quinta-feira, 13, e sexta-feira, 14.

O deputado Vicente Cândido (PT-SP) Foto: Ed Ferreira/Estadão

A previsão do presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), é instalar a comissão na próxima semana. Segundo Vieira Lima, Maia pedirá na segunda-feira que os líderes indiquem os representantes de seus partidos para compor as demais vagas no colegiado. 

Pelo acordo entre Rodrigo Maia e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deputados e senadores trabalharão de forma integrada com propostas de reforma política. A integração tem o objetivo de acelerar a aprovação das mudanças, que precisam ser votadas nas duas Casas. 

Na primeira parte, a Câmara vai analisar mudanças no financiamento de campanha e sistema eleitoral, enquanto o Senado vai votar o fim das coligações e a instituição da cláusula de barreira – norma que restringe o funcionamento parlamentar de sigla que não alcançar determinado porcentual de votos.

Adiantada. No Senado, a tramitação das mudanças está mais adiantada. Elas constam em Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e que tem a previsão de ser votada no plenário da Casa no dia 9 de novembro.

Em seguida, os temas aprovados em uma casa legislativa serão analisados pela outra. O objetivo é aprovar essas primeiras mudanças até o fim do ano. “Ano que vem, podemos tratar de reeleição ou se vai ter voto distrital ou não”, afirma Cândido. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.