Celso de Mello diz que não sabe quanto tempo lhe resta no Supremo


O comentário, feito durante o julgamento de um caso sobre as regras de herança para uniões estáveis, alimenta rumores de que o decano da Corte poderia antecipar a sua aposentadoria

Por Rafael Moraes Moura

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso Mello disse nesta quarta-feira, 31, que não sabe quanto tempo lhe resta na Corte. O comentário, feito durante o julgamento de um caso sobre as regras de herança para uniões estáveis, alimenta rumores de que o decano da Corte poderia antecipar a sua aposentadoria.

A maioria dos ministros do STF defendeu nesta quarta-feira que uniões estáveis tenham a mesma regra de herança de casamentos. O julgamento não foi concluído porque o ministro Dias Toffoli pediu vista, alegando que o tema merece uma "reflexão profunda".

"Eu normalmente aguardo a devolução do voto-vista, porque sempre traz realmente elementos muito importantes. Eu não sei, enfim, ainda quanto tempo me resta no Tribunal, e se o eminente ministro Dias Toffoli me permitir, eu gostaria de antecipar o meu voto. Tentarei ser breve", disse Celso de Mello, que votou a favor da equiparação das regras.

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O ministro Celso de Mello completa 71 anos em novembro. Uma eventual aposentadoria do decano da Corte até 2018 abriria espaço para o presidente da República, Michel Temer, indicar um novo ministro para o STF.

Em maio do ano passado, em solenidade com a presença de ministros do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Congresso Nacional promulgou a proposta de emenda à Constituição que amplia de 70 para 75 anos a idade para aposentadoria compulsória de ministros de tribunais superiores. 

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso Mello disse nesta quarta-feira, 31, que não sabe quanto tempo lhe resta na Corte. O comentário, feito durante o julgamento de um caso sobre as regras de herança para uniões estáveis, alimenta rumores de que o decano da Corte poderia antecipar a sua aposentadoria.

A maioria dos ministros do STF defendeu nesta quarta-feira que uniões estáveis tenham a mesma regra de herança de casamentos. O julgamento não foi concluído porque o ministro Dias Toffoli pediu vista, alegando que o tema merece uma "reflexão profunda".

"Eu normalmente aguardo a devolução do voto-vista, porque sempre traz realmente elementos muito importantes. Eu não sei, enfim, ainda quanto tempo me resta no Tribunal, e se o eminente ministro Dias Toffoli me permitir, eu gostaria de antecipar o meu voto. Tentarei ser breve", disse Celso de Mello, que votou a favor da equiparação das regras.

O ministro Celso de Mello completa 71 anos em novembro. Uma eventual aposentadoria do decano da Corte até 2018 abriria espaço para o presidente da República, Michel Temer, indicar um novo ministro para o STF.

Em maio do ano passado, em solenidade com a presença de ministros do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Congresso Nacional promulgou a proposta de emenda à Constituição que amplia de 70 para 75 anos a idade para aposentadoria compulsória de ministros de tribunais superiores. 

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso Mello disse nesta quarta-feira, 31, que não sabe quanto tempo lhe resta na Corte. O comentário, feito durante o julgamento de um caso sobre as regras de herança para uniões estáveis, alimenta rumores de que o decano da Corte poderia antecipar a sua aposentadoria.

A maioria dos ministros do STF defendeu nesta quarta-feira que uniões estáveis tenham a mesma regra de herança de casamentos. O julgamento não foi concluído porque o ministro Dias Toffoli pediu vista, alegando que o tema merece uma "reflexão profunda".

"Eu normalmente aguardo a devolução do voto-vista, porque sempre traz realmente elementos muito importantes. Eu não sei, enfim, ainda quanto tempo me resta no Tribunal, e se o eminente ministro Dias Toffoli me permitir, eu gostaria de antecipar o meu voto. Tentarei ser breve", disse Celso de Mello, que votou a favor da equiparação das regras.

O ministro Celso de Mello completa 71 anos em novembro. Uma eventual aposentadoria do decano da Corte até 2018 abriria espaço para o presidente da República, Michel Temer, indicar um novo ministro para o STF.

Em maio do ano passado, em solenidade com a presença de ministros do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Congresso Nacional promulgou a proposta de emenda à Constituição que amplia de 70 para 75 anos a idade para aposentadoria compulsória de ministros de tribunais superiores. 

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso Mello disse nesta quarta-feira, 31, que não sabe quanto tempo lhe resta na Corte. O comentário, feito durante o julgamento de um caso sobre as regras de herança para uniões estáveis, alimenta rumores de que o decano da Corte poderia antecipar a sua aposentadoria.

A maioria dos ministros do STF defendeu nesta quarta-feira que uniões estáveis tenham a mesma regra de herança de casamentos. O julgamento não foi concluído porque o ministro Dias Toffoli pediu vista, alegando que o tema merece uma "reflexão profunda".

"Eu normalmente aguardo a devolução do voto-vista, porque sempre traz realmente elementos muito importantes. Eu não sei, enfim, ainda quanto tempo me resta no Tribunal, e se o eminente ministro Dias Toffoli me permitir, eu gostaria de antecipar o meu voto. Tentarei ser breve", disse Celso de Mello, que votou a favor da equiparação das regras.

O ministro Celso de Mello completa 71 anos em novembro. Uma eventual aposentadoria do decano da Corte até 2018 abriria espaço para o presidente da República, Michel Temer, indicar um novo ministro para o STF.

Em maio do ano passado, em solenidade com a presença de ministros do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Congresso Nacional promulgou a proposta de emenda à Constituição que amplia de 70 para 75 anos a idade para aposentadoria compulsória de ministros de tribunais superiores. 

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