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Celular cai em cabeça de senadora e confusão se instala no Congresso após final da CPMI; veja vídeo


Assessor parlamentar de Carlos Jordy gritava que parlamentares governistas não classificam o Hamas como grupo terrorista quando começou o tumulto nos corredores do Congresso

Por Augusto Tenório, Weslley Galzo, Tácio Lorran e Vinícius Valfré
Atualização:

A CPMI do 8 de Janeiro tinha terminado, quando um grupo de aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu sair em marcha pelo Congresso. Todos estavam radiantes com a aprovação do texto final que propõe o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 60 pessoas. Mas a festa acabou quando um assessor do deputado Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, decidiu confrontar o grupo.

O assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos aderiu à marcha e, aos gritos, passou a cobrar de deputados e senadores uma reação aos ataques terroristas do Hamas em Israel. Bastos filmava e gritava que os parlamentares governistas classificam os membros do Hamas como militantes. “O povo do Hamas é terrorista. Terroristas, terroristas!”, dizia ele. O assessor é lotado no gabinete de Jordy e tem salário de R$ 1.300.

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O tumulto se instalou no momento em que o celular de Bastos caiu na cabeça da senadora Soraya Thronickie (União Brasil-MS) após o assessor levar um tapa na mão do deputado Rogério Correia (PT-MG).

Ao ser atingida, a senadora passou a ordenar: “Pega esse cara, pega esse cara, atingiu a minha cabeça”. A senadora não viu que o celular havia caído em sua cabeça por causa do tapa do deputado petista no aparelho.

Celular do assessor caiu na cabeça da senadora Soraya Thronicke  Foto: WILTON JUNIOR
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Alegando que estava sob ameaça dos governistas, o assessor saiu em disparada pelos salões e corredores do Congresso, chegando até os anexos da Câmara. O Estadão o acompanhou durante todo o trajeto.

O assessor já chegou a ser denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por dar socos e pontapés na cabeça de um homem em razão de uma suposta dívida de R$ 40 mil.

À Coluna, o deputado Carlos Jordy disse ter “solicitado as câmeras para entender o ocorrido”. Assegurou, porém, que já havia ordenado a exoneração do assessor. “Independentemente disso, é inadmissível a postura de um assessor discutindo com quem quer que seja no Congresso ou agindo como militante”.

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Após assistir ao vídeo do tumulto, Jordy afirmou não ter havido agressão por parte de seu auxiliar. “Ele estava filmando e gritando e o deputado Rogério Correia bateu em sua mão para retirar seu celular, que acabou caindo na cabeça da senadora Soraya. Contudo, como já afirmei, a conduta é incompatível com a de um assessor parlamentar e sua exoneração já foi determinada”, completou.

A CPMI do 8 de Janeiro tinha terminado, quando um grupo de aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu sair em marcha pelo Congresso. Todos estavam radiantes com a aprovação do texto final que propõe o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 60 pessoas. Mas a festa acabou quando um assessor do deputado Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, decidiu confrontar o grupo.

O assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos aderiu à marcha e, aos gritos, passou a cobrar de deputados e senadores uma reação aos ataques terroristas do Hamas em Israel. Bastos filmava e gritava que os parlamentares governistas classificam os membros do Hamas como militantes. “O povo do Hamas é terrorista. Terroristas, terroristas!”, dizia ele. O assessor é lotado no gabinete de Jordy e tem salário de R$ 1.300.

O tumulto se instalou no momento em que o celular de Bastos caiu na cabeça da senadora Soraya Thronickie (União Brasil-MS) após o assessor levar um tapa na mão do deputado Rogério Correia (PT-MG).

Ao ser atingida, a senadora passou a ordenar: “Pega esse cara, pega esse cara, atingiu a minha cabeça”. A senadora não viu que o celular havia caído em sua cabeça por causa do tapa do deputado petista no aparelho.

Celular do assessor caiu na cabeça da senadora Soraya Thronicke  Foto: WILTON JUNIOR

Alegando que estava sob ameaça dos governistas, o assessor saiu em disparada pelos salões e corredores do Congresso, chegando até os anexos da Câmara. O Estadão o acompanhou durante todo o trajeto.

O assessor já chegou a ser denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por dar socos e pontapés na cabeça de um homem em razão de uma suposta dívida de R$ 40 mil.

À Coluna, o deputado Carlos Jordy disse ter “solicitado as câmeras para entender o ocorrido”. Assegurou, porém, que já havia ordenado a exoneração do assessor. “Independentemente disso, é inadmissível a postura de um assessor discutindo com quem quer que seja no Congresso ou agindo como militante”.

Após assistir ao vídeo do tumulto, Jordy afirmou não ter havido agressão por parte de seu auxiliar. “Ele estava filmando e gritando e o deputado Rogério Correia bateu em sua mão para retirar seu celular, que acabou caindo na cabeça da senadora Soraya. Contudo, como já afirmei, a conduta é incompatível com a de um assessor parlamentar e sua exoneração já foi determinada”, completou.

A CPMI do 8 de Janeiro tinha terminado, quando um grupo de aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu sair em marcha pelo Congresso. Todos estavam radiantes com a aprovação do texto final que propõe o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 60 pessoas. Mas a festa acabou quando um assessor do deputado Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, decidiu confrontar o grupo.

O assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos aderiu à marcha e, aos gritos, passou a cobrar de deputados e senadores uma reação aos ataques terroristas do Hamas em Israel. Bastos filmava e gritava que os parlamentares governistas classificam os membros do Hamas como militantes. “O povo do Hamas é terrorista. Terroristas, terroristas!”, dizia ele. O assessor é lotado no gabinete de Jordy e tem salário de R$ 1.300.

O tumulto se instalou no momento em que o celular de Bastos caiu na cabeça da senadora Soraya Thronickie (União Brasil-MS) após o assessor levar um tapa na mão do deputado Rogério Correia (PT-MG).

Ao ser atingida, a senadora passou a ordenar: “Pega esse cara, pega esse cara, atingiu a minha cabeça”. A senadora não viu que o celular havia caído em sua cabeça por causa do tapa do deputado petista no aparelho.

Celular do assessor caiu na cabeça da senadora Soraya Thronicke  Foto: WILTON JUNIOR

Alegando que estava sob ameaça dos governistas, o assessor saiu em disparada pelos salões e corredores do Congresso, chegando até os anexos da Câmara. O Estadão o acompanhou durante todo o trajeto.

O assessor já chegou a ser denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por dar socos e pontapés na cabeça de um homem em razão de uma suposta dívida de R$ 40 mil.

À Coluna, o deputado Carlos Jordy disse ter “solicitado as câmeras para entender o ocorrido”. Assegurou, porém, que já havia ordenado a exoneração do assessor. “Independentemente disso, é inadmissível a postura de um assessor discutindo com quem quer que seja no Congresso ou agindo como militante”.

Após assistir ao vídeo do tumulto, Jordy afirmou não ter havido agressão por parte de seu auxiliar. “Ele estava filmando e gritando e o deputado Rogério Correia bateu em sua mão para retirar seu celular, que acabou caindo na cabeça da senadora Soraya. Contudo, como já afirmei, a conduta é incompatível com a de um assessor parlamentar e sua exoneração já foi determinada”, completou.

A CPMI do 8 de Janeiro tinha terminado, quando um grupo de aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu sair em marcha pelo Congresso. Todos estavam radiantes com a aprovação do texto final que propõe o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 60 pessoas. Mas a festa acabou quando um assessor do deputado Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, decidiu confrontar o grupo.

O assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos aderiu à marcha e, aos gritos, passou a cobrar de deputados e senadores uma reação aos ataques terroristas do Hamas em Israel. Bastos filmava e gritava que os parlamentares governistas classificam os membros do Hamas como militantes. “O povo do Hamas é terrorista. Terroristas, terroristas!”, dizia ele. O assessor é lotado no gabinete de Jordy e tem salário de R$ 1.300.

O tumulto se instalou no momento em que o celular de Bastos caiu na cabeça da senadora Soraya Thronickie (União Brasil-MS) após o assessor levar um tapa na mão do deputado Rogério Correia (PT-MG).

Ao ser atingida, a senadora passou a ordenar: “Pega esse cara, pega esse cara, atingiu a minha cabeça”. A senadora não viu que o celular havia caído em sua cabeça por causa do tapa do deputado petista no aparelho.

Celular do assessor caiu na cabeça da senadora Soraya Thronicke  Foto: WILTON JUNIOR

Alegando que estava sob ameaça dos governistas, o assessor saiu em disparada pelos salões e corredores do Congresso, chegando até os anexos da Câmara. O Estadão o acompanhou durante todo o trajeto.

O assessor já chegou a ser denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por dar socos e pontapés na cabeça de um homem em razão de uma suposta dívida de R$ 40 mil.

À Coluna, o deputado Carlos Jordy disse ter “solicitado as câmeras para entender o ocorrido”. Assegurou, porém, que já havia ordenado a exoneração do assessor. “Independentemente disso, é inadmissível a postura de um assessor discutindo com quem quer que seja no Congresso ou agindo como militante”.

Após assistir ao vídeo do tumulto, Jordy afirmou não ter havido agressão por parte de seu auxiliar. “Ele estava filmando e gritando e o deputado Rogério Correia bateu em sua mão para retirar seu celular, que acabou caindo na cabeça da senadora Soraya. Contudo, como já afirmei, a conduta é incompatível com a de um assessor parlamentar e sua exoneração já foi determinada”, completou.

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