Jorginho Mello antecipa retorno ao Brasil para participar de ato de Bolsonaro na Paulista


Governador voltaria de compromisso em Dubai apenas na tarde de domingo, o que impossibilitaria participação na manifestação convocada pelo ex-presidente

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA – O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), antecipou o retorno ao Brasil para participar do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, no próximo domingo, 25. Em viagem a Dubai, nos Emirados Árabes, o chefe do Executivo catarinense afirmou, na semana passada, que não compareceria à manifestação.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @jorginhomello via Instagram

A previsão inicial era de que o governador retornasse para o Brasil no fim da tarde do domingo, o que impossibilitaria a presença dele no ato, que tem o início marcado para as 15 horas. Jorginho, que embarcou para os Emirados Árabes no dia 17, mudou a agenda e voltará ao País no sábado, 24, chegando a São Paulo na manhã do domingo.

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Além dele, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), estarão presentes na manifestação convocada por Bolsonaro.

Na semana passada, Jorginho foi um dos três governadores bolsonaristas que disseram ao Estadão que não compareceriam à manifestação. Os governadores do Acre, Gladson Cameli (PP), e de Roraima, Antonio Denarium (PP), confirmaram a ausência. Cameli também tem compromissos no Oriente Médio, enquanto Denarium afirmou que vai entregar obras no interior roraimense.

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O ato na Paulista será realizado após Bolsonaro se tornar alvo da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal (PF), que investiga um suposto plano de tentativa de um golpe de Estado após as eleições de 2022. O ex-presidente é suspeito de ser o “artífice” de uma ruptura institucional, a partir de indícios coletados em uma reunião ministerial com teor golpista e mensagens trocadas entre seus aliados próximos. Quando a ação foi deflagrada, no último dia 8, o ex-presidente teve o passaporte apreendido.

Após a operação, Jorginho foi um dos poucos aliados que defendeu publicamente Bolsonaro, declarando, em um vídeo publicado no dia 13, que a Polícia Federal estava “procurando pelo em ovo” e “requentando os fatos”.

“Não tem impacto nenhum (a operação da PF). A Polícia Federal parece que não tem mais o que fazer do que ficar requentando os fatos. Estão procurando pelo em ovo. Jair Bolsonaro é um homem decente”, afirmou o governador de Santa Catarina.

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A convocação dos aliados para a Paulista é uma forma de o ex-presidente mostrar apoio e força política diante do desenrolar das investigações da PF. Além dos governadores, também estarão presentes o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ex-ministros e parlamentares do seu “núcleo duro”.

A manifestação é idealizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia, que vai alugar um trio elétrico onde o ex-presidente vai discursar para apoiadores.

BRASÍLIA – O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), antecipou o retorno ao Brasil para participar do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, no próximo domingo, 25. Em viagem a Dubai, nos Emirados Árabes, o chefe do Executivo catarinense afirmou, na semana passada, que não compareceria à manifestação.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @jorginhomello via Instagram

A previsão inicial era de que o governador retornasse para o Brasil no fim da tarde do domingo, o que impossibilitaria a presença dele no ato, que tem o início marcado para as 15 horas. Jorginho, que embarcou para os Emirados Árabes no dia 17, mudou a agenda e voltará ao País no sábado, 24, chegando a São Paulo na manhã do domingo.

Além dele, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), estarão presentes na manifestação convocada por Bolsonaro.

Na semana passada, Jorginho foi um dos três governadores bolsonaristas que disseram ao Estadão que não compareceriam à manifestação. Os governadores do Acre, Gladson Cameli (PP), e de Roraima, Antonio Denarium (PP), confirmaram a ausência. Cameli também tem compromissos no Oriente Médio, enquanto Denarium afirmou que vai entregar obras no interior roraimense.

O ato na Paulista será realizado após Bolsonaro se tornar alvo da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal (PF), que investiga um suposto plano de tentativa de um golpe de Estado após as eleições de 2022. O ex-presidente é suspeito de ser o “artífice” de uma ruptura institucional, a partir de indícios coletados em uma reunião ministerial com teor golpista e mensagens trocadas entre seus aliados próximos. Quando a ação foi deflagrada, no último dia 8, o ex-presidente teve o passaporte apreendido.

Após a operação, Jorginho foi um dos poucos aliados que defendeu publicamente Bolsonaro, declarando, em um vídeo publicado no dia 13, que a Polícia Federal estava “procurando pelo em ovo” e “requentando os fatos”.

“Não tem impacto nenhum (a operação da PF). A Polícia Federal parece que não tem mais o que fazer do que ficar requentando os fatos. Estão procurando pelo em ovo. Jair Bolsonaro é um homem decente”, afirmou o governador de Santa Catarina.

A convocação dos aliados para a Paulista é uma forma de o ex-presidente mostrar apoio e força política diante do desenrolar das investigações da PF. Além dos governadores, também estarão presentes o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ex-ministros e parlamentares do seu “núcleo duro”.

A manifestação é idealizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia, que vai alugar um trio elétrico onde o ex-presidente vai discursar para apoiadores.

BRASÍLIA – O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), antecipou o retorno ao Brasil para participar do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, no próximo domingo, 25. Em viagem a Dubai, nos Emirados Árabes, o chefe do Executivo catarinense afirmou, na semana passada, que não compareceria à manifestação.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @jorginhomello via Instagram

A previsão inicial era de que o governador retornasse para o Brasil no fim da tarde do domingo, o que impossibilitaria a presença dele no ato, que tem o início marcado para as 15 horas. Jorginho, que embarcou para os Emirados Árabes no dia 17, mudou a agenda e voltará ao País no sábado, 24, chegando a São Paulo na manhã do domingo.

Além dele, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), estarão presentes na manifestação convocada por Bolsonaro.

Na semana passada, Jorginho foi um dos três governadores bolsonaristas que disseram ao Estadão que não compareceriam à manifestação. Os governadores do Acre, Gladson Cameli (PP), e de Roraima, Antonio Denarium (PP), confirmaram a ausência. Cameli também tem compromissos no Oriente Médio, enquanto Denarium afirmou que vai entregar obras no interior roraimense.

O ato na Paulista será realizado após Bolsonaro se tornar alvo da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal (PF), que investiga um suposto plano de tentativa de um golpe de Estado após as eleições de 2022. O ex-presidente é suspeito de ser o “artífice” de uma ruptura institucional, a partir de indícios coletados em uma reunião ministerial com teor golpista e mensagens trocadas entre seus aliados próximos. Quando a ação foi deflagrada, no último dia 8, o ex-presidente teve o passaporte apreendido.

Após a operação, Jorginho foi um dos poucos aliados que defendeu publicamente Bolsonaro, declarando, em um vídeo publicado no dia 13, que a Polícia Federal estava “procurando pelo em ovo” e “requentando os fatos”.

“Não tem impacto nenhum (a operação da PF). A Polícia Federal parece que não tem mais o que fazer do que ficar requentando os fatos. Estão procurando pelo em ovo. Jair Bolsonaro é um homem decente”, afirmou o governador de Santa Catarina.

A convocação dos aliados para a Paulista é uma forma de o ex-presidente mostrar apoio e força política diante do desenrolar das investigações da PF. Além dos governadores, também estarão presentes o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ex-ministros e parlamentares do seu “núcleo duro”.

A manifestação é idealizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia, que vai alugar um trio elétrico onde o ex-presidente vai discursar para apoiadores.

BRASÍLIA – O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), antecipou o retorno ao Brasil para participar do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, no próximo domingo, 25. Em viagem a Dubai, nos Emirados Árabes, o chefe do Executivo catarinense afirmou, na semana passada, que não compareceria à manifestação.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @jorginhomello via Instagram

A previsão inicial era de que o governador retornasse para o Brasil no fim da tarde do domingo, o que impossibilitaria a presença dele no ato, que tem o início marcado para as 15 horas. Jorginho, que embarcou para os Emirados Árabes no dia 17, mudou a agenda e voltará ao País no sábado, 24, chegando a São Paulo na manhã do domingo.

Além dele, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), estarão presentes na manifestação convocada por Bolsonaro.

Na semana passada, Jorginho foi um dos três governadores bolsonaristas que disseram ao Estadão que não compareceriam à manifestação. Os governadores do Acre, Gladson Cameli (PP), e de Roraima, Antonio Denarium (PP), confirmaram a ausência. Cameli também tem compromissos no Oriente Médio, enquanto Denarium afirmou que vai entregar obras no interior roraimense.

O ato na Paulista será realizado após Bolsonaro se tornar alvo da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal (PF), que investiga um suposto plano de tentativa de um golpe de Estado após as eleições de 2022. O ex-presidente é suspeito de ser o “artífice” de uma ruptura institucional, a partir de indícios coletados em uma reunião ministerial com teor golpista e mensagens trocadas entre seus aliados próximos. Quando a ação foi deflagrada, no último dia 8, o ex-presidente teve o passaporte apreendido.

Após a operação, Jorginho foi um dos poucos aliados que defendeu publicamente Bolsonaro, declarando, em um vídeo publicado no dia 13, que a Polícia Federal estava “procurando pelo em ovo” e “requentando os fatos”.

“Não tem impacto nenhum (a operação da PF). A Polícia Federal parece que não tem mais o que fazer do que ficar requentando os fatos. Estão procurando pelo em ovo. Jair Bolsonaro é um homem decente”, afirmou o governador de Santa Catarina.

A convocação dos aliados para a Paulista é uma forma de o ex-presidente mostrar apoio e força política diante do desenrolar das investigações da PF. Além dos governadores, também estarão presentes o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ex-ministros e parlamentares do seu “núcleo duro”.

A manifestação é idealizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia, que vai alugar um trio elétrico onde o ex-presidente vai discursar para apoiadores.

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