Governo articula esquema de segurança para 8 de janeiro com autoridades dos Três Poderes


Plano de ação que integre as forças de segurança deve ser apresentado na próxima quinta-feira, 4

Por Alex Braga
Atualização:

Autoridades do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) reuniram-se nesta terça-feira, 26, para organizar o esquema de segurança para o ato de 8 de janeiro que deve marcar o aniversário de um ano do ataque golpista às sedes dos Três Poderes. Um plano de ação integrado deve ser apresentado na próxima quinta-feira, 4.

O evento de janeiro, proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem como objetivo declarado lembrar os ataques aos prédios públicos e reforçar compromissos com a democracia. O ato contará com a presença dos chefes dos Três Poderes e de governadores estaduais.

Invasores depredaram as sedes dos Três Poderes nos atos golpistas de 8 de janeiro  Foto: Wilton Junior/Estadão
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A reunião envolveu representantes da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria Nacional de Segurança Pública e, também, dos chefes de segurança do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF.

O governo não apresentou nenhum relatório que mostre qualquer tipo de risco para a data.

Como mostrado pela Coluna do Estadão, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão que as Forças Armadas estejam no evento preparado pelo Palácio do Planalto.

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Para Múcio, a presença dos comandantes passará a mensagem de compromisso dos militares com as instituições democráticas em mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

Autoridades do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) reuniram-se nesta terça-feira, 26, para organizar o esquema de segurança para o ato de 8 de janeiro que deve marcar o aniversário de um ano do ataque golpista às sedes dos Três Poderes. Um plano de ação integrado deve ser apresentado na próxima quinta-feira, 4.

O evento de janeiro, proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem como objetivo declarado lembrar os ataques aos prédios públicos e reforçar compromissos com a democracia. O ato contará com a presença dos chefes dos Três Poderes e de governadores estaduais.

Invasores depredaram as sedes dos Três Poderes nos atos golpistas de 8 de janeiro  Foto: Wilton Junior/Estadão

A reunião envolveu representantes da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria Nacional de Segurança Pública e, também, dos chefes de segurança do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF.

O governo não apresentou nenhum relatório que mostre qualquer tipo de risco para a data.

Como mostrado pela Coluna do Estadão, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão que as Forças Armadas estejam no evento preparado pelo Palácio do Planalto.

Para Múcio, a presença dos comandantes passará a mensagem de compromisso dos militares com as instituições democráticas em mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

Autoridades do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) reuniram-se nesta terça-feira, 26, para organizar o esquema de segurança para o ato de 8 de janeiro que deve marcar o aniversário de um ano do ataque golpista às sedes dos Três Poderes. Um plano de ação integrado deve ser apresentado na próxima quinta-feira, 4.

O evento de janeiro, proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem como objetivo declarado lembrar os ataques aos prédios públicos e reforçar compromissos com a democracia. O ato contará com a presença dos chefes dos Três Poderes e de governadores estaduais.

Invasores depredaram as sedes dos Três Poderes nos atos golpistas de 8 de janeiro  Foto: Wilton Junior/Estadão

A reunião envolveu representantes da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria Nacional de Segurança Pública e, também, dos chefes de segurança do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF.

O governo não apresentou nenhum relatório que mostre qualquer tipo de risco para a data.

Como mostrado pela Coluna do Estadão, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão que as Forças Armadas estejam no evento preparado pelo Palácio do Planalto.

Para Múcio, a presença dos comandantes passará a mensagem de compromisso dos militares com as instituições democráticas em mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

Autoridades do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) reuniram-se nesta terça-feira, 26, para organizar o esquema de segurança para o ato de 8 de janeiro que deve marcar o aniversário de um ano do ataque golpista às sedes dos Três Poderes. Um plano de ação integrado deve ser apresentado na próxima quinta-feira, 4.

O evento de janeiro, proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem como objetivo declarado lembrar os ataques aos prédios públicos e reforçar compromissos com a democracia. O ato contará com a presença dos chefes dos Três Poderes e de governadores estaduais.

Invasores depredaram as sedes dos Três Poderes nos atos golpistas de 8 de janeiro  Foto: Wilton Junior/Estadão

A reunião envolveu representantes da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria Nacional de Segurança Pública e, também, dos chefes de segurança do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF.

O governo não apresentou nenhum relatório que mostre qualquer tipo de risco para a data.

Como mostrado pela Coluna do Estadão, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão que as Forças Armadas estejam no evento preparado pelo Palácio do Planalto.

Para Múcio, a presença dos comandantes passará a mensagem de compromisso dos militares com as instituições democráticas em mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

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