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A formação do novo congresso e sua relação com Lula

Por Gustavo Lopes Alves
Atualização:

O novo Congresso Nacional tomou posse, nesta quarta-feira (01), com um perfil diferente e com diversos desafios pela frente. Com mais deputados reeleitos, e menos outsiders do que 2018, a taxa de renovação da Câmara foi de 39%. No Senado, o cenário foi um pouco diferente. Dos 13 senadores que tentaram a reeleição, apenas 5 conseguiram se eleger..

O pleito de outubro do ano passado transformou o parlamento brasileiro em um espaço mais conservador e de direita. Mas, isso não quer dizer, na prática, que Lula terá dificuldades em governar. Boa parte dos parlamentares pertencem ao chamado Centrão que, geralmente, acabam se tornando governistas.

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Entre os desafios que se apresentam está a urgência de uma modernização tributária decorrente dos resultados negativos do país nos indicadores de desemprego, insegurança alimentar, pobreza e crescimento econômico. Outra prioridade é a aprovação de um novo arcabouço fiscal, incluindo alguma âncora que substitua o teto de gastos. 

Mas não para por aí, existem questões sobre reduzir os decretos que facilitaram o porte de armas, medidas para tornar mais dura as punições de quem comete crime contra a democracia, e as questões sociais, como o aumento permanente do Bolsa-Família para pessoas de baixa renda.

Afinal, Lula conseguirá a tão sonhada governabilidade com este novo congresso? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Leandro Consentino, cientista político e professor do Insper.

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Apresentação: Gustavo Lopes.

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laura Capelhuchnik. 

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

 
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