O peixe por aqui criado em cativeiro teria passado anos nos enganando ser rico em ômega 3, esse troço que ninguém sabe exatamente o que é, mas confia na sua fama de celebridade entre as 'gorduras do bem' para não morrer pela boca.
Afastado das profundezas frias dos oceanos e das águas doces dos rios desbravados para procriação, o salmão que consumimos teria, na verdade, elevada taxa de gordura total, batizada com antibióticos e corantes para ganhar aparência do original selvagem.
A impostura suscita controvérsias. Há estudos que consideram um exagero a condenação do salmão de cativeiro e até quem o nivele com a espécie natural alegando que o tal ômega 3 é como o mensalão: não existe. Será?