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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Ana Estela e o prefeito Haddad, um 'amor de carnaval'

Por Sonia Racy
Atualização:

Heloisa Ballarini 

Amor de carnaval sobrevive a uma quarta-feira de Cinzas? "Ele pode durar, nunca se sabe!", responde Ana Estela Haddad, mulher do prefeito Fernando Haddad, ao confirmar informação dele à coluna, semana passada, de que foi num carnaval, em 1986, que os dois "começaram a sair" - e que esse episódio fez daquele um "carnaval inesquecível".

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Na sua versão, a primeira-dama paulistana pondera que, naquela ocasião,"ainda não rolou compromisso". Mas, enfim, se amor de carnaval é pra durar...

Como foi esse amor de carnaval com Haddad? A gente começou a sair nessa época (1986). Mas a gente já se conhecia antes. Assistimos ao carnaval de rua juntos, na praia da Baleia (em São Sebastião).

E depois, como a história continuou? A gente se conheceu, antes, no clube Sírio. Eu tinha 14 anos e ele 17. Passamos umas férias juntos, mas naquele momento a gente não ficou junto. Quando ele estava se formando, a gente se reencontrou mas ele tinha viagem marcada, ia pegar a mochila e sair pela Europa. Foi na época do carnaval que a gente saiu e foi muito gostoso, mas a gente não se comprometeu porque eu não sabia nem se ele ia voltar.

Pela resposta o prefeito deu à coluna, ele já estava comprometido... Tô vendo... (risos).

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Então amor de carnaval dura?Pode durar, nunca se sabe (risos).

Neste ano, você assistiu a todos os desfiles? Não. Na primeira noite, eu e ele viemos juntos. No sábado, eu vim para acompanhar minha filha. E também por causa do desfile da Vai-Vai, que homenageava a França. Sou amiga da consulesa francesa e, como ela ia desfilar, quis assistir.

Tem alguma escola do coração? Em 2014 eu recebi um convite da Acadêmicos do Tucuruvi porque o tema era infância. Eu desfilei com eles e acabei criando um afeto especial por eles porque a gente se aproximou, mas não torço especialmente por nenhuma. Admiro o trabalho das escolas de samba em geral.

Como está o programa São Paulo Carinhosa. Foi afetado pela queda na arrecadação? Não. Temos R$ 8 milhões captados do Ministério da Saúde, temos fundações. Nos próximos meses um projeto deve trazer mais R$ 1 milhão de uma fundação holandesa que vai apoiar nossas ações e somar conosco.

Já definiu como vai ajudar Haddad na campanha eleitoral? Em 2012 eu ajudei a escrever o plano de governo na área da saúde. E depois, no final da campanha, fui para a rua. Acho que este ano vai ser um pouco diferente, um pouco mais complicado. Não pensei ainda em como atuar, porque estamos focados mais na gestão. A gestão é uma realidade, campanha é um processo. /MARINA GAMA CUBAS

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