Acionistas privados da Sete Brasil não gostaram de saber ontem que, do R$ 1,034 bilhão devolvido à Petrobrás, por meio de acordos de colaboração e leniência celebrados no âmbito da Operação Lava Jato, exatos R$ 687 milhões são decorrentes de pagamento da Keppel Fels.
O estaleiro, ao dar propina para diretor da Sete Brasil, conseguiu contratos com a fornecedora, intermediária da Petrobrás.
Acontece que esse diretor da Sete Brasil, por contrato, foi indicado pela Petrobrás. E lesou a SB neste processo. Quem então foi prejudicado nessa história: a Sete Brasil ou a Petrobrás?
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