Charles Cosac, que pediu exoneração do Museu Nacional da República em Brasília, nesta sexta-feira, 6, explicou sua decisão em mensagem no WhatsApp dirigida a amigos e interlocutores do meio cultural. O pedido, avisou, "foi uma decisão involuntária, mas necessária". Charles também avisou que as ações iniciadas em sua gestão serão continuadas mesmo sem a presença dele.
O fundador da editora Cosac Naif permaneceu como diretor do Museu por nove meses.
"Minha amiga Sara Seilert, que trabalha no Museu e é uma pessoa mais do que solícita está a par de tudo e saberá atender-lhes devidamente. Eu me desculpo, mais uma vez, e desejo grande sucesso às futuras exposições. O Museu merece e precisa", escreveu.
O editor também foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, e pediu demissão do cargo em janeiro de 2019