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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Direto da França

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Por Sonia Racy
Atualização:

 Foto: Divulgação

Anne Carrere, atriz francesa, sobe ao palco do Teatro Bradesco, hoje, no papel de Edith Piaf, no musical em homenagem ao centenário de nascimento da cantora. Escolhida para viver uma das maiores divas da música do mundo, a moça diz se sentir honrada. E revela: quer conhecer Bibi Ferreira. A seguir, trechos da entrevista feita por e-mail.

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Como é interpretar um grande nome, como Edith Piaf? Muita pressão. São seis meses de trabalho para preparar o show. Mas, claro, é uma grande honra ser escolhida para celebrar o centenário do nascimento de Piaf.

Na sua opinião, qual é o maior legado que a cantora deixou? Que tudo é amor. E que nós precisamos compartilhar esse amor com todos, para viver em paz. Além disso, ela deixou um "jeito francês" de viver, que nos inspira todos os dias. E, por fim, suas canções, que são inesquecíveis.

Está animada para se apresentar aqui no Brasil? Sim! Ainda mais porque fiquei sabendo que o público está pronto para receber muito bem o show. Parece que todas as datas já estão esgotadas. Por isso, voltaremos em maio, para outras dez apresentações.

Como vê, hoje, a situação da França após os ataques que ocorreram no começo do ano à sede do Charlie Hebdo? Do mesmo jeito que o norte-americano vê a vida nos EUA depois do 11 de Setembro. Esperamos que o amor nos ajude a nos tornarmos melhores e mudarmos o mundo.

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Conhece cantoras brasileiras? Aprendemos muito sobre Bibi Ferreira, uma maravilhosa cantora, que também cantou Piaf durante sua carreira inteira. Espero conhecê-la. E não posso deixar de mencionar que conheço as clássicas canções de Jobim. /MARILIA NEUSTEIN

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