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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Festival de Literatura Romântica chega a São Paulo com palestras de autoras best-sellers

O evento na Unibes terá atrações como Lorraine Heath que escreve histórias de amor envolvendo canalhas, rebeldes e bandidos

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Foto do author Paula Bonelli
Por Paula Bonelli
Atualização:

O Festival de Literatura Romântica do Brasil (FLIR) será realizado em São Paulo, na Unibes Cultural, no próximo dia 15. A iniciativa é da editora Harlequin, referência na publicação de livros de romance, que anuncia o evento como o primeiro do gênero por aqui.

Na programação, bate-papo com a britânica Lorraine Heath, autora de mais de 60 romances, radicada no Estados Unidos, que tem obras que falam sobre histórias de amor envolvendo rebeldes, bandidos, canalhas e paranormalidades. Outra mesa será com a brasileira Sue Hecker, pseudônimo de Debora Gastaldo, autora de “O lado bom de ser traída”, livro que inspirou filme homônimo do Netflix, com a atriz Giovanna Lancelotti.

Paola Aleksandra curadora do Festival de Literatura Romântica do Brasil Foto: Manoel Caldeiras

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Além disso, o festival contará com a participação de Alexis Daria, autora premiada e best-seller internacional, conhecida por suas obras como “Você me ganhou no olá” e “Acho que é um adeus”. O evento híbrido espera reunir 300 pessoas interessadas em literatura romântica no Brasil e no mundo, com apoio do aplicativo de livros Skeelo.

A curadora do festival a escritora Paola Aleksandra analisa temas que despertam mais interesse dos leitores na literatura romântica: “Acreditamos que o apelo dos romances esteja na identificação. Os leitores querem se ver dentro das histórias, encontrar personagens com dilemas reais que, apesar dos medos e inseguranças, escolhem acreditar no amor”.

Os romances populares produzidos nos últimos anos têm ido além de contar apenas a história da paixão entre duas pessoas, porém, sexo e traição continuam sendo ingredientes importantes das narrativas. Há também histórias sobre família e amor próprio. Não é raro ouvir relatos de pessoas que se dizem leitoras assíduas de romances populares.

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Segundo Aleksandra, “queremos um final feliz, mas sabemos que a vida é repleta de altos e baixos que nos distanciam do amor. Literatura é viva, portanto, traição, sexo, perdão e recomeços dentro e fora de um relacionamento romântico fazem tanto sucesso nos livros. Não existe nada mais incrível do que abrir um livro e, através da jornada dos protagonistas, descobrir que independente das dores que passamos, somos - assim como os personagens fictícios - capazes de recomeçar e voltar a amar.”

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