PUBLICIDADE

Publicidade

Aviação: demanda de passageiros sobe 16,6% em janeiro na comparação anual

Demanda no segmento internacional cresceu 20,8% em janeiro, enquanto o tráfego doméstico cresceu 10,4%

Por Beth Moreira
Atualização:

A demanda global de aviação, medida em passageiros-quilômetro transportados pagos (RPK), cresceu 16,6% em janeiro ante igual período do ano passado, informou na quarta-feira, 6, a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata).

No primeiro mês do ano, a capacidade total, medida em assentos-quilômetro disponíveis (ASK), aumentou 14,1% e a taxa de ocupação foi de 79,9% (alta de 1,7 ponto porcentual).

Demanda de passageiros sobe 16,6% em janeiro na comparação anual  Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

PUBLICIDADE

A demanda no segmento internacional cresceu 20,8% em janeiro, enquanto a capacidade aumentou 20,9%. A taxa de ocupação permaneceu em 79,7%.

O tráfego doméstico, por sua vez, cresceu 10,4% e a capacidade aumentou 4,6% no primeiro mês de 2024, com a taxa de ocupação subindo 4,2 pontos porcentuais para 80,2%.

“O ano de 2024 teve um início forte, apesar das incertezas econômicas e geopolíticas”, destaca o diretor geral da Iata, Willie Walsh, em nota.

Regiões

O tráfego das companhias aéreas latino-americanas aumentou 9,9% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2023. A capacidade subiu 5,5% e a taxa de ocupação subiu 3,4 pontos porcentuais, para 85%.

As operadoras norte-americanas tiveram um aumento de tráfego de 6% em janeiro de 2024 em relação ao mesmo período de 2023. A capacidade também aumentou 4,1% e a taxa de ocupação subiu 1,5 ponto porcentual, para 79,9%.

Publicidade

O tráfego das transportadoras europeias em janeiro de 2024 aumentou 10% em relação a janeiro de 2023. A capacidade subiu 9,6% e a taxa de ocupação avançou 0,3 ponto porcentual, para 78,2%.

As companhias aéreas da Ásia e do Pacífico registraram um aumento de 31,8% no tráfego de janeiro, na comparação anual. A capacidade cresceu 26,6% e a taxa de ocupação subiu 3,2 pontos porcentuais, para 80,8%.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.