
O Andbank Brasil está recebendo aporte de R$ 200 milhões da matriz, em Andorra, que deve ser usado no acordo com a Creditas e também na expansão da operação local. Com R$ 8 bilhões sob gestão no País, a butique de investimentos, que opera no segmento private (de clientes de alta renda), projeta chegar a R$ 30 bilhões nos próximos cinco anos, por meio de expansão da equipe, da presença física, e também via aquisições.
Duas negociações estão em estágio adiantado, de acordo com o CEO da instituição no Brasil, Carlos Foz, e o Andbank está de olho em oportunidades. Gestoras, equipes e escritórios de investimentos estão na mira da instituição, que tem cerca de 150 funcionários e três escritórios no Brasil.
Banco fez aporte na fintech de crédito
Na semana passada, o Andbank anunciou a venda de sua licença bancária no Brasil para a Creditas, como parte de um pacote que inclui ainda um aporte do banco na fintech especializada em crédito. O valor envolvido na transferência da licença não foi revelado pelas partes envolvidas.
Segundo Foz, a operação não muda o dia a dia do Andbank, que permanece com a gestora e uma corretora de seguros no mercado brasileiro. Ele afirma ainda que a instituição discutia há cerca de quatro anos se manteria a licença bancária ou a DTVM, e que o rumo foi definido quando a Creditas sinalizou que estava em busca de uma licença bancária para alavancar seu negócio.
Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 13/07/22, às 15h54
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