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‘Estadão’ inova no Summit Agronegócio

Evento que acontece em novembro terá sala exclusiva sobre tecnologia no setor

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Por Redação
Atualização:

Da mesma forma que fazendas e indústrias ligadas ao campo evoluem rapidamente, o Estadão Summit Agronegócio também se transformou nos últimos anos. Na edição de 2018, que será realizada dia 13 de novembro, em São Paulo, haverá pela primeira vez uma sala específica sobre tecnologia no setor, com apresentações no formato talks, como são chamadas as falas curtas que propagam boas ideias. É só uma das novidades.

“O Summit se atualiza no mesmo sentido do campo: percebemos um movimento fortíssimo de startups e investimentos em tecnologia e resolvemos abrir uma frente de discussões importantes nessa área”, diz Luis Fernando Bovo, diretor de Projetos Especiais do Estadão. “Várias pessoas relevantes estarão dando o testemunho sobre o impacto em seus segmentos e as melhores soluções que têm visto.”

Summit Agronegócio Brasil 2017 reuniu em São Paulo autoridades, especialistas e empresários Foto: Rafael Arbex/Estadão

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Assim, estarão no evento Márcio Albuquerque, presidente da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), Daniel Trento, gerente de inovação da Embrapa e Nick Block, diretor do grupo de soluções inteligentes da John Deere América Latina para falar de smart farms. Na sequência, haverá conversas sobre o uso de big data no agro, o uso da inteligência artificial tanto no rebanho quanto na lavoura, grãos conectados e outras formas de comprar insumos, entre outros temas. Sempre com convidados que são referências.

A turma da tecnologia dividirá o evento com os interessados em áreas mais tradicionais do agronegócio. Serão discutidas, na sala principal, temas como o comportamento esperado das commodities, protecionismo, legislação, comércio global e expectativas das grandes empresas. Entre os convidados estão Fernando Galletti de Queiróz, presidente da Minerva Foods; Luiz de Mendonça, presidente da Atvos Agroindustrial; e Tarcísio Hübner, vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil. No total, haverá mais de 30 palestrantes.

O setor ainda enfrenta desafios, entre eles, precisa aumentar a produção de grãos em 30% em uma década, com o crescimento da área de cultivo em 15%, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Assim, é preciso melhorar a produtividade em toda a cadeia, abrigando várias frentes de negócios. “Um dos papéis dos eventos feitos pelo Estadão é exatamente unir os diferentes movimentos: o do pessoal engravatado que discute safras, commodities e perspectivas do agro com o das startups e da fronteira da inovação”, afirma Bovo. “E fazer com que o aprendizado e o conhecimento compartilhado seja mútuo.”

Um dos painéis mais esperados, é o que falará sobre as expectativas do setor com o novo governo, que terá acabado de ser eleito. Pautas importantes ligadas ao agro, como segurança no campo e o meio ambiente frequentam a pauta dos candidatos à Presidência e os especialistas falarão sobre o impacto dessas iniciativas. “A discussão sobre como fica o campo com o novo governo é importantíssima”, diz Bovo.

A tecnologia também será usada a favor dos interessados nos debates que acontecerão no Summit Agro 2018 e que não puderem estar presentes no Hotel Hilton, no Morumbi, local do evento. Se até o ano passado só era possível acompanhá-lo presencialmente, a partir desta edição os debates serão transmitidos online. Também será possível assisti-los a qualquer momento, em até 90 dias após o encontro. “Acreditamos que essa é a melhor forma de democratizar o conteúdo, já que o Estadão é uma referência no agronegócio há décadas”, afirma Bovo. “Como o jornal, o Summit Agro tem o papel de colher informações das últimas novidades da área, organizá-las e mostrá-las de forma sistematizada, sem viés para qualquer lado.”

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As inscrições para o Estadão Summit Agro 2018 podem ser feitas pelo site do evento. Tanto a transmissão online quanto a participação apenas da sala tech têm preços especiais. O patrocínio é do Banco do Brasil. O evento conta ainda com o apoio da Sociedade Rural Brasileira (SRB), da Esalq/USP, da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

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