Para os professores da Oficina do Estudante, a questão 49 da prova amarela, de física, foi a mais problemática e precisa ser revista. Segundo ele, se o candidato fizesse o cálculo pelo comprimento de onda chegaria a um resultado. Caso a conta fosse pela velocidade, a resposta seria outra.
Segundo Tasinafo, os textos estavam grandes, mas foram compensados pela concisão das respostas. "A maioria das alternativas tinha uma linha, eram bastante diretas". O professor ainda elogiou a cobrança de temas atuais, como poluição atmosférica, manejo do solo e acúmulo de lixo.
Para ele, não houve pegadinhas na prova, apesar da reclamação de candidatos com menos preparo. O professor ainda lembrou que a interpretação continua com peso bastante forte no Enem. "O vocabulário era de nível médio a alto, bem diferente do que os jovens costumam usar nas redes sociais", diz.