PUBLICIDADE

Quaden Bayles, menino que sofreu bullying por ter nanismo, recebe apoio mundial

Personalidades como Hugh Jackman gravaram mensagens ao garoto, que pediu a mãe uma corda para se matar

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:
O garoto Quaden Bayles, de nove anos de idade, que sofreu bullying na escola por ter nanismo. Foto: Instagram/@quadosss

A história do garoto australiano Quaden Bayles comoveu o mundo. O menino, de apenas nove anos de idade, chegou a pedir uma corda para se matar após sofrer bullying na escola. 

O sofrimento dele, que tem nanismo, foi gravado pela mãe e publicado nas redes sociais. Nas imagens, o garoto chora e diz que “só queria que alguém o matasse” e que “queria esfaquear o próprio coração”. 

Quando a brincadeira se torna bullying? Especialistas esclarecem.

O vídeo viralizou. Milhões de pessoas se solidarizaram com Quaden. 

Diversas personalidades estão se posicionando sobre o caso e enviando mensagens para Quaden Bayles, como o ator Hugh Jackman. “Quaden, você tem um amigo em mim”, escreveu no Twitter o eterno Wolverine. 

Assista ao vídeo:

A atriz americana Jillian Barberie também escreveu no Twitter: “Meu filho de 10 anos, Rocco, tem uma mensagem para Quaden na Austrália, que sofreu um caso horrível de bullying. Você é um homenzinho forte. Tantas pessoas te amam”.

Publicidade

O time de rugby Indigenous All Stars também publicou um vídeo de apoio a Quaden Bayles e convidou o garoto para entrar com o time em campo na partida de sábado, 22.

PUBLICIDADE

O humorista Brad Williams montou uma página do GoFundMe para Quaden Bayles na quinta-feira, 20. O ator, que também tem nanismo, escreveu: "Estou montando este GoFundMe para informar Quaden que o bullying não será tolerado e que ele é um ser humano maravilhoso que merece alegria'.  Na tarde de sexta-feira, 21, cerca de 16,5 mil pessoas já haviam doado para a página e arrecadaram aproximadamente US$ 366 mil (aproximadamente 1,6 milhão de reais).

Assista ao vídeo no qual o garoto sofre após bullying:

* Atualizada às 18h27 de 21 de fevereiro de 2020.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.