Britney Spears faz acordo com o pai e encerra disputa legal: ‘Liberdade completa’

Os dois brigavam na Justiça por conta dos 13 anos de tutela sob a qual a artista viveu no controle de Jamie Spears; ele exigia que os honorários advocatícios fossem pagos pela cantora

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

A disputa legal entre Britney Spears e seu pai, Jamie Spears, parece ter chegado ao fim. A cantora e o empresário assinaram um acordo na última quinta-feira, 25, no Tribunal Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Os dois brigavam na Justiça por conta dos 13 anos de tutela sob a qual a artista viveu no controle do pai. Mesmo com o fim da tutela, há pouco mais de dois anos, ele exigia que os honorários advocatícios fossem pagos pela cantora.

Britney Spears em show no Rio de Janeiro em 2011. Foto: Fabio Motta/Estadão

PUBLICIDADE

O advogado de Britney, Mathew S. Rosengart, confirmou o acordo em comunicado à imprensa americana, mas disse que os termos eram confidenciais. Uma reportagem do New York Times revelou que o empresário pedia US$ 2 milhões, mas não se sabe se este foi o valor pago pela artista.

“Embora a tutela tenha terminado em novembro de 2021, o desejo [de Britney] de liberdade agora está verdadeiramente completo”, disse Rosengart. “Como ela desejou e instruiu, sua liberdade agora inclui o fato de ela não precisar mais se envolver em tribunais ou se envolver em procedimentos legais neste assuntos”.

Já o advogado de Jamie Spears, Alex Weingarten, disse à revista People que o empresário está “emocionado por tudo isso ter ficado para trás”. ”Ele ama muito a filha e tudo o que fez foi protegê-la e apoiá-la. É lamentável que algumas pessoas irresponsáveis na vida de Britney tenham escolhido arrastar isso por tanto tempo”, disse.

O fim da tutela de Britney Spears foi ordenado pela juíza Brenda Penny em novembro de 2021, após 13 anos e uma forte movimentação nas redes sociais a favor da artista, que se manifestou contra o pai diversas vezes ao longo daquele ano.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.