A atriz e apresentadora Thaila Ayala usou as redes sociais para protestar contra o hospital em que sua filha Tereza, de seis meses, ficou internada recentemente. Ela alega que horas depois da criança dar entrada na UTI da unidade a notícia já tinha se espalhado em sites de notícias. Thaila não revelou o nome do hospital.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/SVDIHG4QBJGJPMM2PWZINEB7UI.jpeg?quality=80&auth=e951b853bdfca98e8795769cfa1e2871ef112da03a3a6851d1655a6eb01b231c&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/SVDIHG4QBJGJPMM2PWZINEB7UI.jpeg?quality=80&auth=e951b853bdfca98e8795769cfa1e2871ef112da03a3a6851d1655a6eb01b231c&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/SVDIHG4QBJGJPMM2PWZINEB7UI.jpeg?quality=80&auth=e951b853bdfca98e8795769cfa1e2871ef112da03a3a6851d1655a6eb01b231c&width=1200 1322w)
“Pensei em deixar passar, mas realmente acho que não devo. Fiquei extremamente decepcionada com a postura do hospital onde minha filha estava internada em não proteger a segurança da informação e confidencialidade da internação de Tereza. Logo nas primeiras horas de internação, vazou a informação de que nossa filha estava internada na CTI, informação essa que não havíamos contado nem para os nossos familiares porque estávamos em um turbilhão de preocupação e apreensão”, diz parte do texto.
Thaila, que é casada com o ator Renato Góes, afirma que, além da preocupação com a saúde da filha, teve que lidar também com uma “enxurrada de mensagens da imprensa e de familiares”.
“Imaginem a dificuldade de ter que lidar com a sua filha, de seis meses, precisando de oxigênio e resgate para respirar, sendo sedada para aceitar o oxigênio? Somem a esse momento tão duro e delicado uma enxurrada de ligações e mensagens de imprensa e familiares que souberam dessa forma. Ficamos nos sentindo vulneráveis e inseguros”, completou.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NBQASWR4RBEX3HMNJSMAKWCSRQ.jpeg?quality=80&auth=be68ff09e35dca38ed4d85aee09ba329b3e1164901ce1730409c35d05d1cb5b6&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NBQASWR4RBEX3HMNJSMAKWCSRQ.jpeg?quality=80&auth=be68ff09e35dca38ed4d85aee09ba329b3e1164901ce1730409c35d05d1cb5b6&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NBQASWR4RBEX3HMNJSMAKWCSRQ.jpeg?quality=80&auth=be68ff09e35dca38ed4d85aee09ba329b3e1164901ce1730409c35d05d1cb5b6&width=1200 1322w)
Thaila ainda relatou que em uma outra internação de Tereza, em outro hospital, quando a criança passou por uma cirurgia no coração, tudo ocorreu de maneira respeitosa. “Tivemos o direito de contar pelo que havíamos passado na hora e da maneira que preferimos. Essa sim é a postura que esperamos de um hospital: responsabilidade e seriedade. Infelizmente, não foi isso que tivemos que enfrentar dessa vez”.
A pequena Tereza nasceu com uma má formação congênita chamada CIV (Comunicação Intraventricular), uma abertura na parede entre o ventrículo esquerdo e direito, motivo da cirurgia que a criança foi submetida em julho de 2023. Thaila Ayala e Renato Góes também são pais de Francisco, de 1 ano e 10 meses.