Os dois primeiros jogos do mundial mostraram um BRASIL diferente e aparentemente menos dependente de Tandara, algo que raramente aconteceu durante a VNL.
Tudo bem que contra Porto Rico seria mesmo natural não precisar da oposta. Nem dela e nem de ninguém. Contra a República Dominicana não.
Adversário bem mais qualificado ainda que não tenha jogado o que sabe. Mérito do BRASIL que sacou muito e foi extremamente agressivo no bloqueio.
Chama atenção a distribuição de Dani Lins que não sobrecarrega Tandara. Se é uma orientação do técnico ou decisão da própria levantadora, pouco importa.
É cedo, mas está dando certo.
Gabizinha, que tinha sido mais discreta na estreia, terminou como maior pontuadora.
É um BRASIL diferente. É um BRASIL coletivo.