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Provas de rua de A a Z

Estão abertas vagas para corredores inspiradores

Asics está selecionando, até 4 de fevereiro, novos FrontRunners

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Por Silvia Herrera
Atualização:

A gigante japonesa Asics está com inscrições abertas, até o dia 4 de fevereiro, para a seleção de novos FrontRunners. Esse é um projeto global que começou em 2010 e está presente em mais de 30 países, incluindo o Brasil, com um time de 700 pessoas. O objetivo principal  é dar suporte e incentivo para um seleto grupo de corredores inspiradores, de todos os níveis e idades, e criar uma comunidade única na qual  possam dividir uma paixão em comum: correr. Para participar, é preciso que a pessoa incorpore a filosofia de "mente sã em um corpo são", palavras que formam a sigla ASICS (anima sana in corpore sano), e tenha uma história de inspiração e motivação envolvendo a corrida, mostrando para outras pessoas o benefício de praticar o esporte.

Programa global da ASICS existe desde 2010 Foto: Estadão

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"Nossa comunidade ASICS FrontRunner dá vida ao espírito ASICS. Acreditamos no poder de nosso autêntico programa de embaixadores, porque ele inspira, motiva e educa nossos consumidores sobre os valores da nossa marca. A diversidade da equipe reflete nosso objetivo como empresa: ser a número um para todos que correm", conta Linda van Aken, VP de Running & Apparel da ASICS Europa. Para realizar a inscrição e participar do processo seletivo, os candidatos devem entrar no site oficial da comunidade: https://www.asics.com/br/pt-br/frontrunner , criar um ASICS ID e preencher um questionário. O candidato deverá escrever sobre ele, seus pontos mais importantes, suas paixões e contar o porquê deve ser um ASICS FrontRunner. Vale lembrar: opte sempre por qualidade em vez de quantidade. Os FrontRunners ganham equipamentos esportivos da marca e ficam sabendo de todas as novidades em primeira mão, participam de pesquisas, testes de produtos e muito mais.

Adriana Leal é pediatra e FrontRunner Foto: Estadão

Desde 2019,  a médica pediatra Adriana Leal.(https://www.instagram.com/dricablackrunner/) é uma delas.  Ela cresceu e mora no Rio de Janeiro e teve o primeiro contato com a corrida no colégio, ao praticar atletismo. Mas foi só depois da faculdade que conseguiu retornar e manter uma rotina regular de treinos. A corrida melhorou vários aspectos de sua vida, desde o sono e controle de peso até resiliência para o trabalho e desafios da vida. Ela acredita que o maior impacto foi nas amizades que conquistou e nas viagens que fez por várias cidades do Brasil e do mundo para correr. Para Adriana, a experiência de ser uma ASICS Frontrunner é a melhor que já teve relacionada a corrida e trouxe inúmeras experiências e amizades.

De São Paulo, Ludmilla Maschion (https://www.instagram.com/ludmillamaschion/) teve o primeiro contato com a corrida  em 2015. Sua avó enfartou e assim , ela descobriu que a família tinha uma pré-disposição para doença cardíaca. Vivia uma vida de muito trabalho, muito estudo, pouco sono e tomando quatro energéticos por dia. Ficou com medo de morrer e resolveu se cuidar. Considera que a corrida mudou a sua vida. O que começou com algo voltado mais para a estética, pensando em emagrecer, com o tempo tomou uma proporção maior do que esperava. Hoje a corrida é seu DNA, sua terapia, seu momento e faz parte dela. Ludmilla corre para ganhar  saúde, quer manter o corpo forte e saudável para correr por muitos anos, independentemente da estética. Saiu de uma vida de balada, bebidas, insônia, para uma vida disciplinada. Se alimenta melhor, dorme melhor e o rendimento no trabalho melhorou. Foi por causa da corrida que foi para Berlim, algo que ela nunca imaginava.

De Santo André, a paulistana Michele Rodrigues (https://www.instagram.com/mih_rdgs/) começou a correr em 2016, só para ter o kit da WRUN, fez a prova e gostou. Antes ela não aguentava correr 1k na esteira e, de repente, estava fazendo 5k sem parar. Considera que a corrida foi o passo inicial para ela entrar de vez no esporte e nunca mais sair. Atualmente, além de corrida, também pratica crossfit.

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Daniel Kuriu conseguiu correr a Maratona de Tóquio graças ao apoio da ASICS Foto: Estadão

Do Curitiba,  Daniel Kuriu (https://www.instagram.com/danielkuriu/) começou a correr por causa do sobrepeso. Na época, pesava 96kg e tinha largado o cigarro, então fazia caminhada para inibir a vontade da nicotina e para praticar uma atividade física. Com o tempo, as caminhadas viraram provas e recebeu o convite de fazer a corrida da Volvo em Curitiba. A prova era de 10km e acabou terminando em último lugar por não ter o preparo nem as condições físicas para tanto. Resultado:  bolhas no pé e queimaduras. A partir daí, conseguir se sair melhor em provas como aquela se tornou uma meta e passou a treinar para isso. A corrida mudou a parte profissional da vida do Daniel. Antes ele trabalhava em hospital com pacientes terminais e reabilitação cardíaca. Hoje trabalha com atletas, atuando na ortopedia, reabilitação, evitando lesões e é estudioso do assunto. Faz um trabalho de fisiologia e biomecânica da marcha com todos os atletas que cuida e se sente muito realizado com a corrida. Em 2019 participou da Maratona de Tóquio, o que seria impossível sem todos os recursos que a ASICS proporcionou a ele. Por ser de família japonesa, foi a mais marcante e emocionante.

 

 

 

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