O atacante Leonardo Manzi, do Juventude, teria ingerido substância proibida pela Comissão de Dopagem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o hormônio nortestosterona, o que foi detectado no exame de urina feito logo após o jogo em que sua equipe derrotou o Atlético-PR por 4 a 0, em 21 de setembro, pelo Campeonato Brasileiro. Manzi virá amanhã ao Rio para ser submetido à contraprova no Ladetec - laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) credenciado pela CBF. Se o doping for confirmado, ele será suspenso preventivamente por 30 dias, podendo, depois de julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Esportiva (STJD), ficar fora de atividade de 120 até 360 dias, No entanto, o Atlético-PR não poderá requerer os pontos da partida. O resultado da contraprova, em casos idênticos, normalmente é divulgado em até 48 horas.