O opositor Leopoldo López participou de uma marcha e depois se entregou às autoridades. Ele tinha um mandado de prisão expedido por "terrorismo" e "homicídio" nas manifestações da semana passada, que causaram a morte de três estudantes.
Na principal praça da capital venezuelana, petroleiros da PDVSA, partidários do presidente Maduro, também marcharam para mostrar apoio ao governo.
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