31 de maio de 2011 | 23h36
Mesmo que a categoria decida pela paralisação, o Metrô terá de funcionar com 90% da frota dos dias normais durante os horários de pico (das 5h às 10h e das 16h às 20h) e manter circulação de 70% dos trens no restante do dia, segundo decisão da desembargadora Sonia Maria Franzini, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Caso as regras sejam desrespeitadas, a multa será de R$ 100 mil por dia.
Metroviários pedem reajuste de 10,70% (índice de inflação calculado pela Fundação Getúlio Vargas), enquanto o Metrô oferece aumento de 8% (índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Para tentar evitar a greve, o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, enviou para Melo três mensagens de celular durante a assembleia - "segura", "dá 5 minutos" e "8% e final", escreveu.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.