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Metroviário adia decisão sobre greve

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Por Marcio Pinho e RENATO MACHADO E VITOR HUGO BRANDALISE

Em assembleia marcada pela divisão entre grupos de metroviários, a categoria decidiu adiar a greve e renegociar o reajuste salarial com o governo do Estado de São Paulo. Uma nova assembleia foi marcada para quinta-feira, para decidir se param ou não o metrô.Mesmo que a categoria decida pela paralisação, o Metrô terá de funcionar com 90% da frota dos dias normais durante os horários de pico (das 5h às 10h e das 16h às 20h) e manter circulação de 70% dos trens no restante do dia, segundo decisão da desembargadora Sonia Maria Franzini, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Caso as regras sejam desrespeitadas, a multa será de R$ 100 mil por dia.Metroviários pedem reajuste de 10,70% (índice de inflação calculado pela Fundação Getúlio Vargas), enquanto o Metrô oferece aumento de 8% (índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Para tentar evitar a greve, o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, enviou para Melo três mensagens de celular durante a assembleia - "segura", "dá 5 minutos" e "8% e final", escreveu.

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