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Novos serviços ampliam acesso e conteúdo ao gosto do freguês, da TV à web

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Por Thaís Pinheiro - O Estado de S.Paulo
Atualização:

Faz tempo que os papas da televisão falam nesse tal de Video on Demand, agora tratado pelas iniciais na sigla VOD, como a "televisão do futuro". Pois o futuro nunca foi tão presente nesse terreno. Cabe ao conteúdo ir em busca de seu telespectador, que passa a ser, mais do que nunca, o dono da grade de sua programação.

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O VOD nunca foi tão acessível no País e a tendência é abrir seu leque de alcance em curto prazo a mais regiões e bolsos, como já acontece nos Estados Unidos, Japão e Europa. De quebra, é o espaço ideal para as primeiras experiências de transmissão em 3D pela TV - até que a indústria (leia texto na pág. ao lado, abaixo) e a demanda avancem, o segmento pode muito bem ser contemplado sob encomenda por quem pode mais.

O controle remoto ganha outro status e se estende ao mouse do computador e ao teclado do tablet. Vale para sintonizar o lançamento do filme a que o telespectador vai assistir, como a Sky vem oferecendo há um ano. Ou para resgatar um programa exibido há um mês, como agora se dá pela Net, ou ainda para ver coisa de 15 anos atrás, menu que logo estará disponível pelo acervo da GloboSat. E tudo pode ser interrompido e reiniciado ao gosto do freguês.

No caso da internet, como o Video Store do Terra, a questão da mobilidade se torna ainda mais palpável, já que é possível acessar o seu conteúdo em qualquer computador ou TV ligada à internet. Em breve, tudo estará em celulares e tablets.

No que se refere à televisão, alta qualidade de imagem e som são características imprescindíveis. Portanto, a oportunidade de ter um VOD fica restrita apenas aos clientes que têm pacotes HD (que variam entre R$ 139 e R$ 239). Na web, isso já fica bem mais acessível.

A partir das funcionalidades de cada um dos sistemas hoje em oferta no mercado, a página ao lado apresenta um guia para ninguém ficar perdido.

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