17 de maio de 2011 | 00h00
Atualmente, a entidade máxima de saúde no mundo acumula uma dívida de US$ 300 milhões e está sendo obrigada a demitir quase 15% de seus funcionários, ou seja, mais de 300 pessoas.
A diretora da OMS, Margaret Chan, apelou para que a entidade seja socorrida e prometeu reformas para garantir que os recursos serão melhor administrados. Para 2012-2013, o orçamento será de US$ 1 bilhão, valor considerado insuficiente. Hoje, o empresário Bill Gates deve anunciar uma doação. Há o temor, porém, de que essas doações acabem privatizando a OMS.
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