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Chefe da PF diz que investigação sobre facada em Bolsonaro 'está bastante avançada'

Delegado Rogério Galloro, diretor-geral da Polícia Federal, diligência cumprida nesta sexta, 21, no escritório do advogado do agressor do presidente eleito 'é mais uma ação necessária para esclarecer o caso'

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Por Fabio Serapião/BRASÍLIA

Rogério Galloro. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO  

O diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, afirmou nesta sexta, 21, que avança a investigação sobre o atentado ao presidente eleito Jair Bolsonaro, ainda durante a campanha eleitoral. "A investigação está bastante avançada, nós acreditamos que ela esteja 90% concluída", estima Galloro.

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No dia 6 de setembro, Adélio Bispo de Oliveira foi preso após esfaquear o então candidato à Presidência, que fazia campanha no centro de Juiz de Fora, em Minas.

Nesta sexta, 21, a Polícia Federal fez buscas no escritório do advogado Zanone Manoel de Oliveira Júnior, que defende Adélio Bispo. A ação faz parte do segundo inquérito instaurado pela PF no caso.

O primeiro inquérito, concluído em setembro, indicou que Adélio Bispo agiu sozinho, por 'inconformismo político' - violação ao artigo 20 da Lei de Segurança Nacional.

Segundo Galloro, a diligência cumprida pela PF nesta sexta é mais uma ação necessária para esclarecer o caso. Sobre o objetivo específico, o diretor da PF afirmou que não poderia se pronunciar, uma vez que a apuração corre em sigilo.

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