![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/Z274SFSF3RKJ3FSUD3X66HGPEQ.jpg?quality=80&auth=7c92c85a030fb614df123ddb620e75f2041aae9ebe9eb01008d91fd976792191&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/Z274SFSF3RKJ3FSUD3X66HGPEQ.jpg?quality=80&auth=7c92c85a030fb614df123ddb620e75f2041aae9ebe9eb01008d91fd976792191&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/Z274SFSF3RKJ3FSUD3X66HGPEQ.jpg?quality=80&auth=7c92c85a030fb614df123ddb620e75f2041aae9ebe9eb01008d91fd976792191&width=1200 1322w)
Máquina de escrever em 1957 Foto: Estadão
"É tão fácil conversar numa Remington Portátil. Com que rapidez, com que fluência as palavras vêm... com uma Remington Portátil na ponta dos dedos! Acabaram-se as horas de escrita à mão... de adiamentos para amanhã das cartas que devem ser escritas hoje! A famosa Remington Portátil Quite-riter torna a escrita de cartas um prazer. E a sua leitura também! Assim, como V. vê, não é apenas mais fácil conversar numa Remington - é também uma prova de consideração!"
4 de outubro de 1957. Confira a edição no Acervo Estadão.
Mais reclames de máquinas de escrever AQUI.