Na semana passada, depois de dois dias de impasse, a Justiça do Rio negou pedido do Ministério Público do Estado e garantiu a contratação, pela prefeitura, do serviço de atendimento médico da Jornada, ao custo de R$ 7,8 milhões. A prefeitura e a Arquidiocese argumentaram que se trata de um evento público, embora organizado por instituições privadas.