PUBLICIDADE

Clima subsaariano

Kaká fez um gol logo aos 5 minutos, com dois lençóis nos zagueiros do Egito, e provocou a pergunta: será que a técnica, o brilho da iniciativa individual, enfim faria a cama hoje? Mas não. O Brasil fez 3 a 1 com dois gols de bola parada, mas - esquecido de "igualar a pegada"? - sofreu empate, dando espaços e tomando dribles de Aboutrika e Zidan. Venceu no último minuto, num lance de escanteio, com pênalti batido por Kaká.

PUBLICIDADE

Por danielpiza
Atualização:

Atuações:

Júlio César - Poderia ter interceptado o cruzamento na pequena área no primeiro gol. Errou em saídas de bola com os pés. 5.

Daniel Alves - Muito ativo no apoio, mas teve problemas na marcação. 5.

Lúcio - Deu espaço e ainda ameaçou lambanças. 4.

Juan - Mais uma vez errou muito, perdendo muitos duelos. Pelo menos fez gol de cabeça. 5.

Publicidade

Kléber - Não arma nem desarma. Sua melhor qualidade, precisão no cruzamento, continua sumida. 4.

Gilberto Silva - Já não tem o mesmo poder de marcação, recuado demais, e continua a dar apenas passes de lado. 4.

Felipe Melo - Novo queridinho dos porta-vozes, foi outro que não armou nem desarmou. 4.

Elano - Só é útil na cobrança de escanteios e faltas. 5.

Kaká - Um golaço, um de pênalti, alguns arranques. Não brilha nos espaços curtos. 7.

Publicidade

Robinho - Não fez nada. 3.

Luís Fabiano - Um gol de cabeça e muitas faltas cometidas. 5.

Dunga - Como só sabe ensaiar jogadas de bola parada, continua a ter um time sem variedade tática. Colocou Ramires, André Santos e Pato (Nilmar seria melhor para descentralizar), mas não foi por isso que a seleção desempatou a partida. 4.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.